METAFENOMIA GRACELIANA – METAFÍSICA – GRACELI.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Este trabalho não é só um tratado de metafísica, mas da
razão, e ontológico, teológico, teleológico, existencial, moral, ético e da
lógica.
A realidade é propósito metafenomênico existencial [pmfe].
A realidade é regida por pmfe.
A realidade é um desenvolvimento de um direcionamento de um
pmfe.
A realidade se divide em pmfe.
Fenômenos regidos por pmfe.
Estruturas que se formam a partir de direcionamentos e
desenvolvimentos de pmfe.
A realidade de pmfe é também –
Poder, potencialidades, universo vital.
Estruturas a partir de pmfe e seu aprimoramento.
A essência de realidade é transcendentalizar para cumprir o
propósito existencial metafenomênico. E dar continuidade a perpetuação e
eternização.
Assim, entramos na metafísica do propósito [finalidade]
superior de realidade e existencialidade [psre].
Que rege o funcionamento da realidade e da metavitalização,
da vida, da existencialidade, da racionalidade e da ordem do mundo.
Temos assim, psre,
pmfe, poder, potencial, ordem superior por trás da realidade fenomênica
e da existencialidade.
As coisas acontecem segundo um direcionamento para virem a
acontecerem e tornar-se realidade.
E o próprio
direcionamento é uma realidade
E é uma racionalidade metafenomênica e transcendental.
A realidade então pode ser dividida em.
1- Poder superior.
2- Metafenomenia – a que rege e estrutura toda a realidade.
E que se divide em. Psre, pmfe, propósito vital psíquico
existencial, poder, potencialidade, ordem superior, direcionamento
metafenomênico e transcendental em
direção a perpetuação.
3 – fenomenia – fenômenos, vitalização, vida, mente,
metabolização, estruturas, física, química, transcendental no sentido
temporário [de mudança] não absoluto, aprimoramento.
METAFÍSICA DA UNIVERSALIDADE.
Agentes e formas da universalidade da realidade fenomênica.
Que totaliza.
1-Finalidade – teleologia – propósito metafenomênico
existencial [pmfe].
2-Origem
3-Desenvolvimento [aprimoramento] interno e transcendental.
4-Imanência. [ todo fenômeno ao surgir já trás consigo um
universo metafenomênico, transcendental, poder, potencialidades e fenômenos.
5-Poder e potencialidade.
6-Causa.
7-Efeito.
A ESSÊNCIA DO SER.
O ser é a vida que está inserida no ser e o produz.
Na vida que está a transcendentalidade.
O ser é o poder.
O ser é o propósito [finalidade] metafenomênica existencial
[pmfe].
O ser é a transcendentalidade regida pelo [pmfe].
METAFISICISMO.
A vital transcendentalidade surge da vital existencialidade.
Nas suas origens, projeto, causa, efeito, propósito.
E O QUE DETERMINA A REALIDADE É A VITAL EXISTENCIALIDADE.
A vital existencialidade trabalha a questão natural, e da
existência e metafísica da vida, da existência, do ser, da realidade, da
psiquê.
1-Natureza metafísica da existencialidade.
2-Natureza vital
3-Realidade externa à vida e ao ser.
Nos alimentamos porque temos órgãos, desejos e necessidades
para a função da alimentação.
Só temos estes órgãos, desejos e necessidades por causa do
propósito metafenomênico da existencialidade [pmfe].
A natureza metafísica da ordem superior é um dos
direcionadores da vitalização e da realidade, da razão, do ser, e da psiquê.
Não é a vitalização fenomênica que determina a realidade,
mas o poder.
e que o mesmo é regido pelo propósito [pmfe].
Ou seja, o propósito [pmfe] é a raiz do poder que age sobre
a realidade. E que a determina. Principalmente a realidade do universo vital.
A pmfe não está só no universo vital, mas em todo o cosmo.
O PROPÓSITO METAFENOMÊNICO SUPERIOR E A INTERAÇÃO COM O
COSMO.
A realidade é como uma árvore que interage e tira os
nutrientes e água da terra, tira os gases da atmosfera, usa a luz e o calor e
os transformam em energia, produzindo e se mantendo por uma interação com o
universo. Esta interação e processamento lento, direcionado e constante é que
faz com a realidade exista, se mantenha a cresça.
Com isto vemos que há um direcionamento interno regendo o
crescimento e a existência da realidade.
A realidade é única em si, mas é uma interação com o mundo
em sua volta. Age sobre o mundo e o mundo age sobre ela.
A realidade não avança por um processo dialético, por
opostos, em saltos para uma síntese. Mas avança e se mantém por direcionamentos
internos, imanência, poderes, potencialidades anteriormente desenvolvidas,
propósito [pmfe]. E a interação com o todo.
Assim, a realidade é regida por propósito metafenomênico
existencial [pmfe], e que a realidade e todos os fenômenos, seres são inseridos
num universo de interações, de trocas e de metabolizações.
Ou seja, o ser não é único, mas sim ele faz parte de uma
universalidade de interações regidas por poderes e propósito [pmfe] e
direcionamentos.
SOBRE A UNIVERSALIDADE DO PODER.
O divino é o poder sobre todas as coisas.
1- O mundo é regido por poderes.
E também regidos por poderes.
2-A realidade.
3-O ser.
4-A vida, vitalidade e universo vital.
5-A racionalidade.
6-A transcendentalidade
7-A essencialidade.
8-A potencialidade.
9-A unicidade.
10- E
a multiplicidade.
O poder divino é o primeiro e absoluto.
Segundo o propósito metafenomênico existencial.
Terceiro – há um poder cósmico regendo a harmonia e ordem do
cosmo.
Isto pode ser constatado através do afastamento dos
secundários de seus primários, alinhamento cósmico pela ação do magnetismo,
fluxos de avanços e retornos tanto no sistema quanto no sistema estelar.
Processamento constante, fluxos de desintegração e reintegração no cosmo.
Quarto – o poder vital que age sobre o funcionamento,
manutenção e aprimoramento da vida.
Quinto – o poder que produz a racionalidade vital e
psíquica.
Sexto – o pode existencial – o ser não existe só para
produzir a vida, mas sim ele produz a vida para existir.
Sétimo – o poder de interagir e tirar do cosmo a elementos e
nutrientes para se manter na sua existencialidade.
Assim, o poder tem a sua universalidade como uma só
realidade, mas se manisfeta de varias formas e categorias.
SOBRE O VITALISMO.
O vitalismo não é um fenomenalismo, mas sim um
metafenomenalismo teleológico [ de propósito] e craciológico [ poder].
E é também um existencialismo, pois a essência da vida é
existir, como um projeto de um poder e ordem superior. A existência é anterior
a vida.
É craciológico – pois o poder e ordem superior que
direciona, produz e projeta a vida, a razão, a existência, o ser e a realidade.
É um projeto e direcionamento metafenomênico da ordem
superior.
SOBRE AS FORMAS DE CONHECIMENTO E RACIONALIDADE.
1-A razão vital.
2-A razão existencial.
3-A razão craciológica.
4-A razão da ordem superior.
5- a razão nos espíritos.
Pois os espíritos fogem da cruz. São fecundados junto com o
ser, e conserva características dos ancestrais.
Logo, o espírito como a vida não morre, ele transcende
através de seus descendentes.
Porem, ele é um elo que transpassa e morre, não com o corpo,
mas após séculos da morte vital.
O conhecimento não está só mente.
Ou seja, o homem acha que a razão é só aquela que ele
possui. Mas, outros seres, e outras categorias existenciais possuem, processam
e desenvolvem a sua própria razão.
O CONHECIMENTO DAS IDÉIAS É FRUTO DO ESTÁGIO VITAL E
EXISTENCIAL DE APRIMORAMENTO EM QUE A VIDA QUE PRODUZ O SER SE ENCONTRA.
Ou seja, a vitalidade racionalidade, é um ser próprio e em
si, e é uma forma de realidade em si. E produz a razão que do homem.
A vitalidade tem a sua racionalidade quando a mesma
direciona e organiza todo funcionamento de ribossomos, celulares, metabólicos,
funcionais, de órgãos e seus aprimoramentos, de reprodução, e outros.
Assim, dentro de nos existe.
A vitalidade racional.
A existencialidade racional.
O poder e potencialidade racional.
O propósito metafenomênico existencial [pmfe] racional.
A realidade psíquica é fruto e produto do universo vital.
Nos anseios, desejos, vontades, instintos, emoções,
sentimentos, depressões, euforias, felicidades são realizações do universo
vital e que afloram para o homem.
E o universo vital produz o homem e sua personalidade. O seu
eu e o seu eu centrado.
O universo vital está dentro do homem e o homem só é o que é
o universo vital. Aonde o mesmo chegou no seu estágio de desenvolvimento. O
mesmo acontece com a psiquê e a racionalidade.
Assim, o universo vital não é o outro, é o dentro de si
mesmo, e se processa e se aprimora por si mesmo e para si mesmo. E para a
existencialidade no seu propósito metafenomênico.
E existe anterior ao homem.
Assim, o propósito metafenomênico existencial determina a
vida e seu aprimoramento, e os dois determinam o homem, com suas funções,
racionalidade e psiquê.
Tudo o que o inconsciente e o consciente possa chegar e
revelar o seu universo vital já chegou. E a mente vital também já chegou.
Mente vital aqui não é o cérebro, ou idéias, ou a psiquê.
Mas todo desenvolvimento de poderes, potencialidades,
funcionalidades, aprimoramentos que a vitalidade já passou e transcendeu aos
descendentes.
A própria transcendentalidade faz parte de um projeto e um
direcionamento do universo vital. Em que o objetivo e propósito é manter e
perpetuar a existencialidade da vida e do ser.
TELEOCRACIOMETAFENOMENIA.
O poder, o propósito, a metafenomenia, a existencialidade, a
transcendentalidade, o ordenamento e a imanência se faz frente nesta concepção
graceliana ao materialismo, idealismo, mecanicismo.
1-A realidade é poder e potencialidade de ser e de
desenvolvimento.
2-A realidade é propósito [finalidade de ser e existir].
3-A realidade é metafenomenia.
4-A realidade é existencialidade [propósito metafenomenia de
existencialidade].
5-A realidade é imanência.
6-É universo vital e vitalização.
7-Racionalidade de si através da vitalização.
8-Transcendentalidade, aprimoramento.
9- E ordenamento e harmonia cósmica.
A base, o alicerce estrutural da realidade não está entre a
física [fenômenos] e a psicologia [racionalidade e idéias].
Mas sim, nos alicerces acima.
Ou seja, está no que não se vê, não se sente, não tem
estrutura física, nem forma, nem definição.
Não é fenômeno. Mas é propósito, direcionamento, poder,
ordem, harmonia, meta aprimoramento, imanência.
Ou seja, não começa nem de dentro para fora por si mesmo, e
nem de fora para dentro, mas de um meta universo paralelo.
O invisível e imanente rege e direciona o mundo.
Frente ao universo das idéias, frente a materialidade e
fenômenos há o fenômeno teleometacracioimanente
Assim, o mundo se transforma num mundo de propósito e poder
e se aprimorando pelo propósito metafenomênico existencial e de poder [tmfec].
Não é o mundo físico ou psíquico, ou vitalístico, mas um
mundo sobre e metanatural regendo a si mesmo e regendo o mundo fenomenal
[físico e psíquico, e outros].
E o mundo [tmfec] é um mundo próprio que transcende para se
eternizar e perpetuar-se.
Seguindo uma inteligência própria sobrenatural e de ordem
superior [ver metafísica da ordem superior].
Assim, a metafenomenia vai além do psicologismo e do
materialismo.
A vida não surge da matéria ou de sua evolução.
Pois, como responder a origem da vontade, da psiquê, do
direcionamento, dos sentimentos e instintos, da organização fenomênica e
metabólica da vida, da sua funcionalidade e estrutural através da matéria.
Ou como responder o funcionamento dos ribossomos na produção
de energia para manter as células funcionando, na transcendentalidade
programada através da reprodução, da renovação celular, na divisão celular, na
regeneração, na brotação e na germinação.
Ou seja, há uma inteligência, um direcionamento, uma ordem,
um propósito metafenomênico existencial, uma ordem e harmonia por trás da
natureza vital e dos fenômenos.
Assim, o cérebro pode produzir o pensamento, mas cérebro e
pensamento só existem porque há uma realidade metafenomênica existência na
forma de propósito e poder [pmfec].
Onde se pode haver em todo este universo um poder superior
atrás desta ordem e deste propósito.
Assim, o tempo não detém a essência da vida, pois a vida não
tem tempo, ela transcende e perpetua.
Pois o homem que tem uma existência temporal e limitada, mas
a vida que o produz não.
E o que detém a essência da vida é o poder, a ordem e o
propósito metafenomênico existencial.
Assim, não é a matéria, nem o tempo e nem o espaço, mas sim,
o que não tem tempo, nem matéria e nem espaço, nem estrutura e nem movimento, e
não é um fenômeno, não é visível.
Pois é o poder, o direcionamento vital, a ordem superior, o
propósito metafenomênico existencial.
Assim, há universos.
Um fenomênico – físico, químico, biológico, psíquico,
estrutural, metabólico, etc], que se apresenta no mundo através da matéria, do
tempo, do espaço, da estrutura, da mente e de fenômenos.
E sua essência de ser
e de apresentar-se é através de causa e efeito.
E outro que é o metafenomênico – que se apresenta na forma
de poder, potencialidades, direcionamentos, ordem e harmonia, propósito
existencial de ser e de transcender, imanência e transcendência.
Não se apresenta como visível.
E sua essência de ser e de apresentar-se é através de
imanência, poder e transcendentalidade.
A metafenomenia rege a si própria e o universo fenomênico.
A essência da realidade não é a mudança, mas o poder, o
propósito metafenomênico, a existencialidade e a transcendentalidade no sentido
da perpetuação.
A transcendentalidade tem dois sentidos. Um fenomênico de
mudança. E outro de perpetuação – a vida transcende para perpetuar.
O espírito não é fenomênico, mas existe como uma quarta
categoria existencial.
Sendo a primeira categoria o divino.
1 – regedor e ordenador superior – divino – superior
inteligência.
2 – regedor transcendental – metafenomenia – poder,
potencialidades, existencialidade.
3 – fenômenos. Relacionados a materialidade, psíquico,
espaço, tempo, estrutura, finitude, causa e efeito.
4- espíritos. Sem materialidade.
Deus não está na estrutura da natureza fenomênica, mas em si
e no universo de poder e de propósitos.
A consciência é uma ferramenta do universo vital. A sua
função principal não é trabalhar para a psiquê, mas para o universo vital.
A mente e todos os seus elementos são uma construção do
universo vital e da vitalização.
A realidade é poder e propósito metafenomênico existencial.
RACIONALIDADE VITAL.
A memória e a consciência em nós não é o veiculo da duração.
Mas, sim o poder, a transcendentalidade vital [da vida] rumo
a eternização. E o propósito metaexistencial e a imanência.
A memória é uma parte criada por este universo
metafenomênico.
Mas, dentro da vida existem as suas próprias leis, ordens e
durações. E que o ser não tem uma consciência delas. Mas elas têm uma
consciência de si mesmas e um conhecimento do ser delas.
Ou seja, há um universo cognitivo dentro do ser, com
consciência e racionalidades. Pois, a racionalidade não é só a que o homem tem
na mente.
Assim, a vida tem a sua própria consciência. A duração da
vida não está na consciência vital, mas nela mesma e no controle,
direcionamento dos seus fenômenos.
Pois, não é a vitalidade, universo vital e a mente, mas
também os instintos são ferramentas vitais criadas e aprimoradas pelo propósito
metafenomênico e poderes.
É bom ressaltar que há um poder divino por trás do poder,
propósito e natureza vital.
E há o poder vital
por trás da natureza vital.
E o propósito metafenomênico que rege o universo.
A vida não está na matéria e nem da matéria surge, a vida
está na própria vida. Pois a vida é um fenômeno e a matéria outro fenômeno.
Pois, o espírito é vida sem matéria.
A matéria é a estrutura onde a vida se instala.
A vida é metafenomênica.
A psiquê é uma produção da vida, do universo vital e da
vitalização.
1- A VITALIZAÇÃO É O PROCESSAMENTO E PRODUÇÃO DA VIDA.
2- O UNIVERSO VITAL É TODOS OS FENÔMENOS E METAFENÔMENOS QUE
PRODUZEM, APRIMORAM, DIRECIONAM PARA A TRANSCENDENTALIDADE, SUA IMANÊNCIA,
PODERES E POTENCIALIDADES, PROPÓSITOS EXISTENCIAIS. ONDE O OBJETIVO É MANTER A
PERPETUAÇÃO DA VIDA.
3- A VIDA É O SER VIVO E DA ESPÉCIE.
A psiquê depende do processamento fenomênico vital.
A vida pode existir sem ser fenômeno na matéria. Que é na
forma de espírito.
A vida não é só poder e potencialidade. Pois ela é a
essência de si enquanto produção, e uma consequencia da existencialidade
enquanto propósito metafenomênico.
Tanto é ela mesma que o ser morre, as células morrem, mas
ela não, a vida transpassa a e transcende.
O fenômeno finaliza, termina, mas ela pula, salta, continua,
transpassa, cria mecanismos vitais e fenomênicos para sobreviver. Transcender e
perpetuar.
Temos aí, mais uma prova da racionalidade vital, pois ela
cria infinitos mecanismos para manter-se viva,m para transcender e perpetuar.
Para se manter na sua existencialidade na matéria ela cria
mecanismos para produções de energia nos ribossomos, etc. metabolizações
biofísicas e bioquímicas, sistemas de reprodução, reconhecimentos e defesas.
Com isto, é possível falar que é uma racionalidade própria e
em si, um sistema de poderes e propósitos imanentes na própria vida.
E não na matéria que serve como substrato para ela.
A MATÉRIA É O AGENTE DA MORTE, POIS OS MAIORES SERES SÃO OS
QUE MENOS VIVEM.
SE FOR FEITA UMA PROPORÇÃO EM RELAÇÃO TEMPO DE VIDA E PESO
DO
INDIVÍDUO.
A VIDA, O SER VIVO, O CORPO DO SER VIVO, E OS FENÔMENOS DA
VIDA.
Nesta proporção, uma formiga pode existir mais de cinqüenta
vezes a o tempo da vida de uma pessoa, ou elefante.
Assim, não é a estrutura que determina a existência e a
vida. Ou a matéria que determina a existência da vida.
A vida com o universo vital e metafenomênico que determinam
a vida, a sua existência, o tempo de vida, a essência, a intensidade, a forma
pela funcionalidade, a duração de existir.
A vida e o universo vital que determina como será processado
o fenômeno da matéria, onde ela está inserida.
E como funciona a produção vital na matéria.
É bom ressaltar que poder e Deus não são a mesma. Deus é o
gerador do poder sobre a vida.
O divino é o absoluto supremo. Antes do próprio cosmo ele já
estava ali.
A vida é uma forma de realidade que existe na matéria, e
pode existir fora da matéria que é na forma de espírito.
Poder é o que a vida possui para ser racional, ordenadora,
direcionadora de si, e transcendental.
A vida vende a morte. Pois a vida transcende, e o que morre
é o ser.
A vida não é o ser vivo.
Não é o corpo do ser vivo.
Não é o fenômeno e funcionalidade da própria vida.
A vida é um elemento próprio da realidade.
A vida não evolui o que evolui são os funcionamentos vitais
e do universo vital.
A vida é una e inalterável, porém em seus infinitos e
ínfimos funcionamentos tem uma aparência de ser várias coisas e estar em
evolução.
Assim, o que evolui são os funcionamentos vitais. A vida é
uma e inalterável, e transcende através do ser. Para perpetuar.
A vida é uma realidade e a matéria e o ser outras. A vida se
processa no ser, e ser e vida são duas realidades diferentes.
A vida se inseriu na matéria na sua essência de ser.
Os aprimoramentos das funções da vida são uma realidade, mas
a essência de ser da vida é outra. E é uma na sua ínfima natureza de ser.
A vida tem a sua própria inteligência e direcionamento. E
que age sobre as suas faculdades que a acompanham. Como, racionalidade,
inconsciente, consciente, instintos, emoções, direcionamento, funcionalidade,
metabolizações, etc.
Isto que está no ser na verdade faz parte da natureza e
imanência da vida.
Há seis elementos fundamentais no universo estruturado, e
que se processa como fenômeno. Mais o espírito.
Espírito,
Vida,
Vitalização,
Universo vital,
Mente,
Matéria,
Fenômenos.
A vida e o espírito são fenômenos próprios.
O espírito existe independente do corpo do ser.
A vida é própria, mas é inserida na matéria.
A mente é dependente da vida e da matéria para se processar.
A matéria existe por aglutinações de filamentos do espaço
denso.
A formula para o surgimento das formas de realidades está no poder.
Propósito metafenomênico existencial.
E o aprimoramento está na potencialidade e imanência que os
elementos de realidade possuem.
A vida como realidade em si é uma realidade metafenomênica,
uma, imanente, e que ao transcender aumenta em quantidade e intensidade.
Assim, a vida é uma realidade própria que usa a matéria para
transcender e perpetuar.
A existência é o propósito da vida, e da existência humana.
O homem é o elo que transpassa a realidade em direção a
perpetuação.
Pois, o ser – elo existencial – morre, mas a vida transpassa
pelo elo.
A vida cria infinitos mecanismos para a transcendentalidade.
Como, brotação e germinação, regeneração, renovação celular, sementes, divisão
celular, aumento e renovação de ribossomos, reprodução, órgãos sexuais e
metabolismos para a reprodução, e produção de hormônios, e órgãos específicos e
semens específicos para que a reprodução e a transcendentalidade darem certo e
não falhar.
COMO JÁ FOI VISTO A MATÉRIA TRABALHA CONTRA VIDA.
POIS, OS MAIORES VIVEM MENOS.
Os menores têm maior numero de filhos por cada gestação.
Os vírus, bactérias e mosquitos são em maior número, e se
reproduz com maior facilidade.
A produção de energia de um pássaro pode chegar a mais de
vinte vezes mais que de uma pessoa. Ser for feito a proporção peso versos
produção de energia, entre pessoa e pássaro.
E nesta mesma proporção tem pássaro que vive até quinze mil
anos a mais que uma pessoa adulta.
Na proporção peso e tempo de vida.
ESTATICIDADE E POTENCIALIDADE VITAL.
VIDA VERSUS A MATÉRIA.
A VIDA É UM ELEMENTO DA REALIDADE COMO É A MATÉRIA, O
ESPAÇO, A MENTE, A FORMA, A LÓGICA, E OUTROS.
OU SEJA, A VIDA É UNA NA SUA ESSÊNCIA DE SER, MAS SE
MULTIPLICA PELA REPRODUÇÃO, E AUMENTA O SEU POTENCIAL VITAL PARA A TRANSCENDENTALIDADE
E ETERNIZAÇÃO DA PRÓPRIA VIDA.
A VIDA CONTÉM EM SI UMA RACIONALIDADE PRÓPRIA, UM
DIRECIONAMENTO PROGRAMADO, E PODERES E POTENCIALIDADES.
Assim, se ela em si é una, logo como forma de ser da
realidade ela estática na sua essência de ser, porém, ela aumenta em quantidade
e em potencialidade vital.
Porém, a vida tem um problema a vencer, que é a matéria.
Pois, formas de vida como os espíritos e seres com pouca
matéria vivem mais que os com grandes quantidades de matéria. [ver teoria de
biologia da inversão].
1- Assim,
a vida tem a sua própria essência e natureza. Ela apenas está inserida na
matéria para que possa perpetuar.
2-A vida não segue uma seleção natural, pois os menores são
em maior número, são mais capazes, mais sexuados e reprodutores e com maior
potencial de renovação celular, produção de energia pelos ribossomos,
regeneração e transcendência.
3- A vida existe na sua essência de ser para continuar,
aprimorar e transcender. [ou seja, há um propósito metaexistencial por trás de
vida e da vitalidade].
4-A vida é uma como elemento da realidade, que independe da
matéria. É um outro ser, um outro componente da realidade. Mas cria mecanismos
e aprimoramentos em si mesma para continuar na sua essência de ser e
transcender.
O direcionamento programado, os mecanismos vitais, as
potencialidades são faculdades da própria vida. Parte é imanente e parte é
desenvolvida pela própria vida.
5-A vida como elemento da realidade não evolui ELA É
UNA E INALTERÁVEL, quando na sua
condição de coisa em si e componente da realidade, mas se modifica conforme as
suas potencialidades, que usa estas potencialidades no ser [matéria viva]. E
que estas potencialidades produzem no ser suas funções, órgãos, metabolizações,
mente, energia, e vários outros fenômenos. Inclusive os aprimoramentos.
[ver teoria da biologia craciológica graceliana. Teoria da
vitalização graceliana. Teoria biológica da inversão].
A ORGANIZAÇÃO DA VIDA.
As abelhas, cupins, formigas, besouros tem uma sociedade
voltada para as funções vitais e sociais desenvolvidas neles mesmos. E são
programados para estas funções. Inclusive os tempos de vida de cada ser.
Ou seja, isto é uma prova de que o ser vive em função da
própria vida e a transcendentalidade, aprimoramento e eternização da mesma. E
não em função das espécies e do ser vivo.
Isto acontece com as abelhas machos e alguns tipos de
aranhas.
Assim, a vida é una
estática na sua condição de ser em si. Porem é dinâmica na sua condição
de programação e direcionamento vital, de aprimoramentos e aumento de
quantidade de seres através da
reprodução. E aumento de espécies através da potencialidade vital.
Assim, o que são aflorados e desenvolvidos são as
potencialidades que produzem as funções vitais, as funções reprodutivas,
metabólicas e morfológicas, etc.
A VIDA É UMA COISA E O SER É OUTRA COISA.
O ser é o conjunto. Poder, potencialidade, direcionamento
programado, matéria, funções e aprimoramentos. Etc.
A vida é um elemento no mundo e o ser é outro elemento.
CATEGORIAS DA VIDA.
1- A vida como coisa em si, que é estável, una inabalável, constante, intranscendente [por
que não muda], e eterna.
2-A vida como poder [geradora de si]. Direciona e rege o seu
destino. Porem contém em si o poder divino.
3-A vida como potencialidade. Faculdade da vida que se
encontra junto da matéria [ produz o ser]. Aprimorada, instável, transcendente
[por que muda] para se eternizar, instável, inconstante, e não morre.
4-A vida como direcionamento programado – ajuda a rege o
desenvolvimento, funcionamento e aprimoramento da vida.
5-A vida como fenômeno – junto a matéria [forma o ser vivo],
transcendente e instável. Existencial limitada e temporal [morre com o ser].
Mas transpassa para os descendentes.
6-A vida como elo transcendental da própria vida e sua
imanência.
7-A vida como consequência de propósito metafenomênico
existencial.
A vida não é luta e angústia, mas um universo próprio que
constrói a sua própria essência de ser para manter a sua existencialidade.
O ser é um produto da vida como coisa em si.
Assim, o ser se aprimora não por uma seleção natural das
espécies, mas por um universo vital, potencialidades imanentes e poderes. E
direcionamento vital imanente à vida, que trabalha para a sua
transcendentalidade e eternização.
RACIONALISMO VITAL.
A primazia, a origem da razão está no universo vital. Pois
antes do pensamento, da consciência, do inconsciente existe a RAZÃO VITAL e o tudo racional surge desta razão vital e
universo vital.
O tudo racional é todas as formas de racionalidade. Como a
lógica, a mente, a psiquê, emoções, instintos, etc.
O universo vital cognitivo produz com a sua racionalidade
produz a inconsciência, a consciência e a cognição. Que estrutura o
conhecimento interno e do mundo externo, como também as suas ferramentas, as
emoções e sentimentos, os instintos e sentimentos.
Este universo vital cognitivo que cria todas as ferramentas
e suas funções para manter a vida, a sua imanência, transcendentalidade e
eternização.
Assim, o homem não só um ser metafenomênico, mas vital
racional.
Os animais também possuem o seu universo vital cognitivo e
instintivo. Prova disto são as abelhas, cupins e outros que vivem em sociedade
e cada um com a sua função. Inclusive os machos prontos a morrer para que a
sociedade e a vida transpassem o tempo e perpetuam
TEORIA BIOLÓGICA DA INVERSÃO.
TEORIA DA POTENCIALIDADE VITAL.
1- OS SERES MENORES PRODUZEM CAPACIDADES E POTENCIALIDADES
MAIS ESPECÍFICAS PARA SUA SOBREVIVÊNCIA.
2- Pois, tem menos matéria e peso sobre funcionamento do seu
organismo.
Numa proporção ao peso do animal pequeno em relação ao peso
do homem.
Os animais pequenos têm uma vida e vitalização muito maior
do que os animais maiores. Por que tem maior potencial vital e não levam sobre
si o peso da matéria.
Como exemplo. Os menores têm mais tempo de vida.
Maior número de reprodução.
Maior quantidade de filhos por reprodução.
Maior locomoção.
Camuflagem.
Mimetismo.
Regeneração de membros.
Renovação celular.
Sistema de defesa e ataque maior do que os seres maiores.
Os organismos considerados mais complexos têm um menor
potencial vital.
O organismo dos seres pequeno tem mais recursos do que os
maiores.
3-AS CAPACIDADES VITAIS SÃO UMA CONSEQUÊNCIA DO POTENCIAL
VITAL. E NÃO DE SERES COMPLEXOS.
Ou seja, uma proporção ao peso do ser, os seres menores tem
maior potencial vital do que os maiores. E este potencial vital é usado pelos
seres para a sobrevivência da própria vida no ser.
EXEMPLO.
Exemplo. Um homem de setenta quilos na fase adulta
equivalerá a 3.500 pássaros de 20 gramas.
E se o homem vive setenta anos e o pássaro vive 5 anos.
Logo, em relação ao
peso entre os dois, o pássaro vive muito mais.
4- NESTA INVERSÃO AO PESO. TODOS OS FENÔMENOS VITAIS E
FUNÇÕES DOS MENORES SERES SÃO MAIORES DO QUE OS SERES DE MAIOR PESO.
Assim, conclui-se que a quantidade de matéria sobre o corpo
serve como impedimento para as potencialidades vitais venham a se desenvolver.
5- ENQUANTO OS ORGANISMOS GANHAM EM COMPLEXIDADE E TAMANHO
PERDE EM FUNCIONALIDADE DO POTENCIAL VITAL.
ESTE É O PRINCÍPIO DA INVERSÃO.
Os seres menores não se reproduzem em maior quantidade por
que vão servir para uma cadeia alimentar. Mas sim, a sua maior reprodução é
maior porque tem maior potencial vital para a reprodução. Como também para
todas as outras funções.
A natureza não se desenvolve em função de uma evolução ou de
uma seleção natural, onde os seres mais fortes é que sobrevivem.
6- Mas, sim a natureza se desenvolve em função da manutenção
da vida através de seu potencial vital.
E que os seres considerados mais complexos e maiores pagam o
preço de seu desenvolvimento e de seu peso.
Que é matéria sobre o seu corpo e o organismo.
Ou seja, a quantidade de matéria sobre o corpo diminui o
potencial vital. Pois a vida é um elemento da realidade e da natureza que está
além da matéria e do corpo do organismo.
7- CONFORME O PESO O SER PERDE FUNCIONALIDADE DO POTENCIAL
VITAL.
A vida é mais um elemento da realidade. E independe da
matéria, pois os espíritos vivem sem a matéria.
Pois, é um elemento como a matéria, o espaço, e outros
elementos.
CONCLUSÃO.
1- OS SERES E ESPÉCIES NÃO SÃO PRODUTO DE UMA EVOLUÇÃO, MAS
SIM DE UMA POTENCIALIDADE VITAL INTERNA E UM PROCESSO DE PRODUÇÃO VITAL.
Pois, vemos os animais mudando de cores instantaneamente
para se protegerem.
Outros, regenerando partes. Vaga-lumes e cupins produzindo
luzes, enguias produzindo energia. Outros produzindo e expelindo odores. Outros
produzindo espinhos sobre o corpo para se protegerem. Outros mudando de cores
durante o acasalamento para a reprodução e ato sexual.
E vários outros fenômenos.
Conclusão 2.
Ou seja, o potencial de recursos produzidos pela vida é
imenso e VARIA CONFORME A VONTADE, POTENCIALIDADE VITAL DE CADA SER, QUE OS
DESENVOLVE PARA A SUA SOBREVIVÊNCIA E A TRANSCENDÊNCIA E PERPETUAÇÃO DA VIDA.
Conclusão 3.
E ESTA POTENCIALIDADE PERDE FUNCIONALIDADE CONFORME O SER
AUMENTA DE PESO.
Conclusão 4.
OU SEJA, A MATÉRIA TRABALHA CONTRA A VIDA E SEU POTENCIAL
VITAL.
A memória e a vontade são originadas pela razão vital, que
tem origem na razão vital, e tem origem no universo vital, que tem origem nos
poderes e potencialidades.
O homem não é o sujeito, o agente, mas ele é o elo e o
produto do que o produz, do que está dentro dele. Que é o universo vital e o
propósito metafenomênico.
E antes do homem, de sua vontade, da sua racionalidade está
a racionalidade vital, o universo vital de direcionamento próprio funcional e
transcendental.
O ser é o que o produz. Ele só é o elo transcendental da
vida. Pois, a vida continua, e lê fica. Desintegra-se.
A vida constrói as suas ferramentas para se manter na sua
existencialidade.
E isto é uma racionalidade.
1- Saber que precisa construir as ferramentas para
transcender, existir e perpetuar.
2- Criar mecanismos para a construção das ferramentas.
3- Saber que se não criar as ferramentas pode não existir.
A natureza vital não se processa, se aprimora e transcende
por inconsciente ou vontade, mas por natureza metafenomênica, natureza vital e
metafenomênica, e direcionamento próprio e interno.
E que é o agente de novas funções, órgãos, seres, espécies,
elementos vitais e psíquicos.
Um elemento psíquico e a função de um órgão e o próprio
órgão são ferramentas que trabalham em prol da vida.
E que são produções regidas pelo universo vital.
A reprodução não é o propósito máximo da vida, mas sim, o
propósito Maximo da vida é a transcendentalidade da vida, que ocorre através da
reprodução, renovação celular e divisão celular, regeneração, brotação,
germinação.
Porém, o propósito máximo da vida é manter a vida na sua
funcionalidade e transcendentalidade.
E para isto ela cria vários mecanismos e com funções
especificas.
Assim, a morte não existe para o universo vital e para a
vida. Pois a vida vence a morte. Transcende através da reprodução, renovação
celular.
E o ser, que é o elo da vida que morre.
E o ser com maior quantidade de matéria morre mais rápido.
Pois leva consigo a má funcionalidade da vida com tanta matéria [ver teoria
biológica da inversão].
Assim, o mais forte instinto não é a reprodução e a
renovação celular dentro do ser. Mas a manutenção da vida com todas as suas
funções. Inclusive os instintos, reprodução, mente, racionalidade vital e
mental, e a transcendentalidade.
A natureza vital não é a natureza do inconsciente, mas sim,
a natureza do direcionamento funcional, ordenamento, aprimoramento organizado,
poderes e potencialidades.
Ou seja, o universo vital não é um inconsciente, mas um
direcionamento visível e objetivado, com finalidades a chegar e a concluir.
Que é manter a vida na sua essência transcendental.
A reprodução acontece não só por causa da perpetuação da
espécie, e não por causa do prazer do individuo. Mas por causa do
direcionamento programado para a transcendentalidade da vida e sua perpetuação.
A sexualidade não determina o inconsciente na puberdade. Não
determina a personalidade do ser.
Pois, a sexualidade é só mais uma ferramenta criada pela
vitalização e universo vital para manutenção e transcendentalidade da vida.
Pois a vida é sábia e construiu a
ferramenta da sexualidade, renovação celular e outros mecanismos para manter a
sua perpetuação.
Esta é mais uma prova da racionalidade da vida.
O ser é o que é através da vida que o produz.
A matéria não produz a vida. Pois a vida é um elemento da
realidade e a matéria outro elemento.
Pois a matéria é um peso sobre a funcionalidade da vida.
Pois como já foi visto, seres grandes têm menos reprodução e menor quantidade
de filhos por reprodução. E vários outros fenômenos são maiores em seres
menores.
Logo, o que o ser ganha em peso e tamanho perde em
funcionalidade vital e suas potencialidades.
E o objetivo da vida é se perpetuar e não morrer, por isto
que usa o ser, a reprodução e a renovação celular para transcender.
Pois a renovação celular dentro do ser tem a função da
reprodução de vida, em escala ínfima, mas dentro do próprio ser. E não
produzindo descendentes.
Esta renovação celular e produção de energia também são
maiores nos seres menores.
Isto é, obedecendo à biologia da inversão.
A evolução também acontece não por causa de uma seleção
natural. Mas por uma necessidade da transcendentalidade, que ao produzir
mecanismos, potencialidades e funcionalidades, defesas, ataques, sistemas de
reprodução, camuflagem e mimetismos para transcender e se manter na sua
existência, a vida também se aprimora.
Por dois motivos.
1-Uma por direcionamento vital e programado para se
aprimorar.
2-Outra por consequência de produzir mecanismos diversos
para a manutenção e funcionalidade da vida.
Assim, a evolução acontece pela produção de funções através
de direcionamentos vitais e produção de potencialidades para manter a vida, na
sua transcendentalidade em aprimoramento para a sua eternidade.
Assim, a vida não trabalha para construir seres mais fortes
e produzir uma seleção natural, mas sim, a vida trabalha para se manter vida e
transcender. Criando assim, direcionamento vital, funcional, reprodutivo,
órgãos, etc.
Isto acontece nos plantas, nos brotos, nos corais, fungos,
animais, liquens, etc.
Assim, o que rege a vida é a racionalidade vital que sabe
que para existir e transcender precisa criar mecanismos para si mesma.
APRIMORAMENTO PELO UNIVERSO VITAL E PROPÓSITO METAFENOMÊNICO
EXISTENCIAL [pmfe].
CATEGORIAS DA ORIGEM DOS SERES.
Assim, as espécies não são causas e originadas de uma
seleção natural, mas sim, de
1-Um universo vital.
2-Direcionamento vital programado.
3-Vitalização.
4-Poderes e potencialidades.
5-Pmfe.
6-Racionalidade vital.
7-Transcendentalidade direcionada para a perpetuação.
A vida e suas categorias são as responsáveis pela origem das
espécies, do aprimoramento, da mente, da reprodução, renovação e divisão
celular, produção de energia pelos ribossomos, regeneração, cicatrização,
produção de anticorpos. Sistemas de reprodução, da mente, instintos, e vários
outros mecanismos produzidos e aprimorados para a manutenção e funcionalidade
da vida.
Assim, não existe uma seleção natural direcionada para
produzir seres mais fortes, mas sim existe uma racionalidade vital e
potencialidades voltadas para a própria vida para manter a vida na sua
manutenção e transcendentalidade.
Assim, temos aqui três elementos fundamentais.
1-A racionalidade vital.
2-A potencialidade.
3-E a transcendentalidade.
A RACIONALIDADE VITAL.
E outro ponto fundamental é que
a vida sabe que para se manter na sua existencialidade precisa ser racional,
produzir mecanismos de reprodução e renovação celular, proteção e ataque, e
sistemas de reprodução.
E sabe que precisa se aprimorar ínfima e infinitamente.
Isto para manter a perpetuação da vida.
E ISTO NOS LEVA A OUTRO PONTO FUNDAMENTAL.
DE QUE HÁ UM PROPÓSITO METAFENOMÊNICO POR TRÁS DA EXISTÊNCIA
DA VIDA.
A vida é um constante, infinito e ínfimo processo de vida e
morte, que ocorre dentro de cada ser, e este processo ajudam a manter o ser
vivo e na sua existencialidade.
E este processo de renovação vital que ocorre nos
ribossomos, produção de energia, morte e renovação celular que mantém a vida no
curso transcendental.
Além da reprodução, regeneração de membros, cicatrização,
etc.
Para este processo de morte e reposição por renovação,
principalmente ribossômica e celular, a vida construir mecanismos e
potencialidades para estas finalidades.
MORTE, REPOSIÇÃO, RENOVAÇÃO, E FLUXOS PARA A CONTINUIDADE DA
VIDA.
O SONO.
Além destes mecanismos, a vida cria outros. Como os fluxos e pulsos dos orgânulos
celulares e na produção de energia.
Outro é que a intensidade e os fluxos variam conforme o
estado do ser. Pois, durante o sono há uma intensidade fluxos com menos
variação de intensidade.
E esta variação influi sobre a metabolização, a renovação
celular e ribossômica, produção de sonhos, crescimento do ser durante o sono de
até 0,5 por cento durante o sono, voltando a diminuir enquanto acordado.
Durante o sono não é só o ser que cresce, mas a vida cresce,
e o potencial vital do ser também cresce.
E durante o sono que o ser consegue sonhar num estágio mais
próximo do inconsciente. Pois a todo o momento o ser se encontra sonhando, mas
só que o seu pensamento, memória, emoções, instintos estão mais atentos e
acordados.
O sono revitaliza a mente, e não só o organismo funcional.
É durante o sono que ocorre uma maior revitalização do
universo vital, e aumenta a sua produção funcional e metabólica possibilitando.
Onde ocorre o sonho com maior intensidade.
É nas últimas horas do sono que ocorre o ápice do processo
vital. E alguns hormônios vitais só são produzidos nesta fase.
Este renovação vital durante o sono ocorre por uma
necessidade do universo vital, para isto o mesmo construiu este mecanismo de
pausa [diminuição] para a renovação vital, celular e dos fluxos e intensidade
de produção da vida.
O sono é uma produção direcionada. Voltada para a manutenção
e transcendentalidade da vida.
A evolução e as espécies surgem de um processamento e
direcionamento vital que ocorre a todo o momento em cada orgânulo de cada
célula. E que tem a sua maior ativação durante o sono.
O espírito vive mais por que não carrega sobre si o peso do
corpo e a processoalidade da matéria.
Pois durante o sono, o espírito tem maior liberdade sobre o
ser. Pois neste momento o ser diminui a sua vigília e o espírito pode influir
em seus sonhos.
Por isto que é durante a noite que temos medo de espíritos.
UMA BREVE CONCLUSÃO.
AS ESPÉCIES SURGEM DE DENTRO DO SER [DE SUA VIDA] E NÃO NA
RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE.
Assim, em cada ínfima função e orgânulos há um
direcionamento programado e processamento vital para manutenção da vida e seu
aprimoramento por potencialidades. Logo, o universo vital que determina a vida
dos seres, as espécies e da própria vida. E não uma seleção da natural voltada
para os mais fortes.
Mas sim, um direcionamento vital voltado para a manutenção
de vida, e que este direcionamento e funcionalidade ocorre dentro do ser, e não
na relação ser com o meio ambiente.
Pois, em cada ínfima função há um direcionamento e
processamento para a manutenção da vida. Seu aprimoramento, transcendentalidade
e renovação.
EXISTENCIALIDADE.
Estamos aqui para vivermos a existencialidade, pois somos
projetos do universo metafenomênico existencial, assim a vida e a existência
não é angústia, não é um nada, não é tristeza, não tem final, mas sim é um
projeto e uma realização superior, para o ser a vida e a realidade.
Pois, vivemos para existir e não o contrário, pois o
propósito metafenomênico existencial determina a vida, o ser e a realidade.
Logo, o mundo é o bem, é a felicidade e a alegria.
Pois, o ser transcende pelos descendentes, e a vida se
perpetua por si mesma.
SOBRE O TEMPO E O ESPAÇO.
O tempo não existe como coisa em si, o que existe é o avanço
do processamento da consciência, pois um fenômeno que sucede o outro faz com
que temos a noção de avanço e movimento de consciência. Este é o tempo da
consciência graceliano.
Porém, o tempo da intuição kantiana é outro significado de
tempo.
E o movimento em si de um ponto a outro. Ou a consciência do
movimento. Ou a referencia do deslocamento. Ou o envelhecimento de um ser,
porém isto faz parte da natureza do processamento do ser e não do tempo.
Logo, o tempo em si não muda, não é variável como algumas
teorias da física tentam determiná-lo.
Logo, o tempo não avança. E o que avança é a sucessão de
fenômenos.
O tempo não varia e nem se transforma. O que varia é o
movimento e a variação do avanço dos fenômenos.
Logo, o ser é uno na sua condição de ser. Pois o fenômeno e
o ser só é ele naquele momento. E o que determina o ser no avanço do tempo é o
avanço do processamento do fenômeno que produz o ser e a realidade.
E a realidade, o mundo, os seres, a consciência não estão no
tempo, eles estão neles mesmos. Pois o tempo não existe como coisa em si.
Assim, a realidade, o ser os fenômenos não acontecem no
tempo como coisa em si, pois este não existe. Mas sim, a realidade, o ser e os
fenômenos acontecem no espaço e neles mesmos. Pois é o avanço deles que temos a
noção de mudança e de movimento.
O espaço existe, a realidade e os fenômenos estão no espaço
e possuem espaço, densidade, quantidade e forma, e variações de tamanho
[espaço].
O espaço não tem nada haver com o tempo. Pois o tempo não
existe como coisa em si, e o espaço existe como coisa em si.
O espaço é uma faculdade das coisas, das realidades e dos
seres.
A consciência, psiquê, instintos, emoções, não tem espaço,
mas tem avanço como causa do processamento da mente.
Os fenômenos possuem espaço e avançam no espaço, e nos
fenômenos dentro deles mesmos. Por isto que os seres mudam de fases e estágios
vitais. Pois o que mudam não é o tempo, mas eles mesmos com os seus fenômenos e
suas intensidades.
A consciência está nela mesma e no funcionamento que a
produz. E ela e o seu funcionamento estão no espaço.
SOBRE O CONHECIMENTO.
O conhecimento se faz por processamento, imanência, propósito
metafenomênico existencial, intensidade e qualidade.
O conhecimento não ocupa espaço e nem tempo e nem se origina
deles. Porém possui avanço próprio no momento que está sendo cognitivo para a
mente e o ser.
O conhecimento só é conhecimento quando está numa mente. Um
fenômeno que ninguém está vendo não naquele momento cognitivo.
[isto se complementa com a critica da razão transcendental
graceliana].
SOBRE O FENÔMENO E SEU FIM ÚLTIMO.
O fenômeno é precedido de uma causa.
A causa de uma origem.
A origem de um poder e uma potencialidade.
Estas de um propósito metafenomênico existencial [pmfe].
E esta de uma imanência superior.
SOBRE A BELEZA.
A beleza se encontra na interação de um com o outro.
A racionalidade é uma obra de arte, pois usa os organismos e
fundamentações produzindo uma pintura ou uma composição lógica.
A beleza está no fenômeno vital e universo vital que produz
os sentidos, lógica, pensamento e emoções para a produção e o momento de
realização estética.
Ou seja, a estética não é a emoção, mas todos os elementos
que produzem a realidade biovital para que a beleza seja produzida, mentalizada
e momentalizada.
A estética é o estagio do universo vital dentro do ser e que
forma e produz o ser.
Não está só na emoção, mas em todo o universo vital e
metafenomênico que está num estágio dentro do ser.
UMA BREVE CONCLUSÃO SOBRE A METAFENOMENIA.
A metafenomenia é um tratado científico, metafisico,
teológico, existenciológico, ético, ontológico, craciológico, teleológico e
estético. Que se fundamenta nos fins últimos da realidade fenomênica e
metafenomênica.
Esta teoria é um fenomenalismo regido por poderes e
potencialidades, que tem uma função imanente de transcendentalidade e que são
regidos por propósito [pmfe]. E é existenciológico, vitalista no sentido de
poder e finalidade.
Ou seja, este sistema graceliano não é idealista,
materialista, ou espiritualista.
LÓGICA. Da metafenomenia.
A lógica dos fundamentos últimos.
Procura das causas nos propósitos últimos.
Esta lógica não é uma analise dos métodos de raciocino, mas
de procura última de causas, origens, imanências, e fundamentações.
Voltadas para a conclusão na fundamentação na unidade e na
universalidade e interação subsequente de causas.
Segue esta ordem.
1-O fenômeno que surge da causa.
2-A causa que surge da origem.
3-A origem do poder e potencialidades.
4-Estes de propósitos [pmfe].
5-Este de uma existencialidade.
6-Estes de uma existencialidade
7-E o objetivo ultimo que é a existencialidade na sua
perpetuação.
8-E todos do [pmfe].
Ou seja, a lógica e a metafísica metafenomênica graceliana
não está no raciocínio ou no ser, mas está no que leva o ser a ser o que lê é,
está na sua anterioridade, nas suas causas últimas.
Ou seja, é uma relação e interação de interdependências de
causas.
E não uma relação de seres e fenômenos. Não é a procura do
puro ser, mas das causas da realidade.
Pois por trás de um elétron há uma causa ultima, o mesmo
acontece com o espírito, o raciocínio, a vitalização, e a existência do ser.
Pois, a evolução não acontece por contínuos desenvolvimentos
de oposições [contrates], mas sim de propósitos [pmfe], direcionamentos vitais
e naturais, e transcendentais.
A realidade não se processa por situação – oposição –
unidade [síntese], mas sim, pelo que ela
é e através do que ela é.
Que o ser, fenômeno,
metafenômeno, causas últimas, poder, potencialidades e imanências.
OU SEJA, A REALIDADE SÓ É POR QUE HÁ ALGO SUPERIOR QUE A
EMPURRA PARA FRENTE, QUE SÃO AS CAUSAS ÚLTIMAS.
ASSIM, A LÓGICA É A PRÓPRIA É A METAFENOMENIA.
A substãncia primordial do universo é o poder que atua sobre
todos os metafenômenos e fenômenos.
O projeto do mundo não é a racionalidade, mas a
transcendentalidade em direção a perpetuação. Sendo regido por direcionamento
programado e por propósito metafenomênico existencial.
A razão, o pensamento, a consciência, os instintos são
produções do universo vital, que é regido por poderes e potencialidades.
O mal não é estágio para realizações do bem. Os dois não são
opostos em direção a uma unidade, ou estágio mais desenvolvido. Eles são
antagônicos. E não formam uma unidade através de um propósito e objetivo único.
Logo, a realidade não dialética.
A natureza também não avança e se aprimora por opostos, mas
sim por um processo lento regido por poderes e potencialidades. E que tem em si
um propósito próprio, que é transcender para perpetuar na sua existencialidade.
A luta não é a lei do crescimento, mas o poder, o propósito,
a unidade e a vitalidade total da universalidade da vida que são as leis do
crescimento e da perpetuação.
A manutenção, o avanço, o crescimento, o aprimoramento, a
transcendentalidade que fazem parte da natureza imanente da vida. Ela não
precisa lutar para ser o que é. Pois a sua essência de ser é um processo lento,
constante e ínfimo. Mesmo os pulsos e acelerações são ínfimos.
A evolução não acontece por uma seleção natural, mas pela
natureza imanente do universo vital. Pois é ávida que produz o ser, e esta vida
está dentro do ser.
O caráter faz parte da natureza da vida. O universo vital o
produziu para produzir a vida.
É durante as guerras que a há os maiores sofrimentos e
infelicidades e mortes. E poucas realizações. Assim, o caos e desordem
trabalham contra a manutenção da vida.
A historia não é produto de um movimento dialético. Mas de
uma continuidade produzida e regida pelo poder.
O real é o transcendental que se direciona para a
perpetuação. Que é regido pelo propósito metafenomênico da existencialidade.
Pois, a vida e o universo existem por que há um propósito
que está além da materialidade e da racionalidade.
Logo, o real é a existencialidade na sua essência de ser,
transcender e ser propósito.
O puro ser é o direcionamento do universo vital e a ordem
superior do mundo. Mas o puro ser fenomênico não é o absoluto, pois o absoluto
é o superior intranscendente – o divino.
O puro ser não está no tempo em si, pois o tempo não existe
como coisa em si. Mas o puro ser fenomênico está no espaço e nele mesmo.
A dialética é a construção e aclamação do caos, da desordem.
E isto não é o mundo e seu direcionamento.
A vida avança e se transcende se eternizando lentamente,
mesmo o ser morrendo.
O universo funciona numa ordem superior e harmonia plena.
A existencialidade é um propósito metafenomênico.
A existencialidade é um propósito metafenomênico. [a vida
existe porque há um propósito para que ela existe].
A imanência é transcendida.
O poder rege o ser e o universo, e produz ordem e unidade no
mesmo.
A vida é poder.
E há vida e inteligências sobre todas as coisas. E todo o
universo.
O objetivo da realidade não é só a unidade, mas a ordem, a
continuidade, a transcendentalidade e a eternidade.
A vida é um ser.
O objetivo da realidade é a perfeição, que se Dara pela
continuidade e a ordem superior.
SOBRE O ESTADO.
A essência do Estado está dentro do homem e não fora dele.
Pois a liberdade, o progresso, a igualdade faz parte da
natureza intrínseca da vida que produz o ser, a vida, e o homem.
O Estado é a procura da ordem na sociedade e na historia.
Da ordem que o ser precisa para continuar a sua existência.
É uma ferramenta de proteção existencial e vital do próprio
homem.
O Estado e a continuidade da ordem e proteção existencial e
vital que a própria vida possui.
Ou seja, a vida que produz o ser também produz o homem. E
que produz o Estado.
O Estado é o que é o homem e sua natureza vital.
O homem produz o Estado conforme a sua natureza vital. Logo,
o Estado é um prolongamento do homem. E da vida.
Assim, a história do Estado é também a história do homem.
Que também é a história da vida no homem.
O Estado é uma ferramenta existencial do homem.
SOBRE DEUS.
Deus não deve ser confundido com a natureza.
Pois, Deus é divindade absoluta. Poder supremo, ordem
superior. Regente e intranscendente. Existe em si mesmo. Unidade absoluta de si
mesmo.
Já a natureza é fenômeno, é transcendência num deixar de ser
constante, ínfimo e infinito.
Deus não está dentro do ser. Não faz parte da natureza do
ser.
Pois o que está dentro do ser é o seu próprio universo
vital, o seu propósito existencial, seus
poderes e seu espírito que foi fecundado juntamente com a sua vida.
O ser carrega consigo o direcionamento programado da
existencialidade da vida, regido pelo poder divino.
Mas, o poder divino não é Deus.
Deus é um ser superior.
O seu poder divino que está nas coisas, na vida, na
existencialidade, na realidade e na ordem superior.
O espírito é ser sem matéria. Desloca-se no espaço
principalmente quando fora do corpo, após falecimento da materialidade do corpo
vital do ser.
Mas pode sair do corpo enquanto o ser dorme.
O espírito possui inteligência, personalidade, caráter,
direcionamento da sexualidade que o ser vivo possui. E medo principalmente da
cruz.
A metafenomenia não é Deus e não é a natureza. Mas Deus é
metafenomênico.
A metafenomenia é o poder, o propósito existencial, o
espírito, a imanência.
CATEGORIAS DA REALIDADE.
Assim, temos três categorias da realidade.
1- Divindade absoluta. Intranscendente e poder supremo.
Que não está dentro do ser, mas sim se encontra em si, sem
corpo e sem materialidade, mas ge sobre os poderes, sobre a metafenomenia,
vida, propósitos, existencialidade, fenômenos e natureza. Regedor do universo.
2- Metafenomenia [rege os fenômenos].
3-Fenômenos e espíritos.
A mente e o corpo são regidos por elementos anteriores a
eles.
Que é.
1-Poder e
potencialidade vital.
2-Universo vital.
3-Direcionamento vital.
Estes elementos determinam que ativamos o pensamento
naturalmente, como ativamos o batimento do coração. Como produzimos lágrimas ao
ficarmos tristes, ou mesmo que produzimos salivas ao comermos. E vários outros
fenômenos vitais, psíquicos e fisiológicos.
Ou seja, a vida tem a sua própria racionalidade, e anterior
a mente há o direcionamento vital e o universo vital.
Como também as metabolizações, as produções de energia pelos
ribossomos são regidas pelo universo vital e poder vital.
A mente não faz o coração bater. Mas o que faz o coração
bater é o universo com a sua própria racionalidade. Por isto que ele bate
normalmente porque está programado para funcionar. E o seu funcionamento inclui
o seu batimento.
Aqui temos uma unificação entre a vitalogia, biologia,
fisiologia e psicologia.
Assim, mente e bioquímicas são substâncias diferentes. Que
são regidas por uma terceira substância que é o poder e o universo vital.
[As origens e categorias do universo vital foram tratadas
anteriormente, neste mesmo tratado].
Mente, corpo, e metabolizações estão correlacionados, mas
são elementos diferentes, e são regidas por um terceiro elemento. Que é o poder
e o universo vital.
A produção da mente altera os processos biofísicos e
bioquímicos do cérebro. Porém, eles são ativados pelo universo vital que compõe
toda a vitalização que é inserida de direcionamento e programação vital.
Antes de qualquer forma de conhecimento da mente existe o
conhecimento e a racionalidade do universo vital, que rege o processamento e o
desenvolvimento da vida através da transcendentalidade rumo à perpetuação.
O conhecimento do universo vital é um dos conhecimentos de
si mesmo. E que pode ser chamado de verdade.
Como forma de conhecimento de si mesmo inclui-se o
conhecimento de Deus, do poder, da imanência, e dos espíritos [seres que são
gerados durante a fecundação humana e que não tem a sua vida ligada à matéria.
E que vagueiam pelo espaço. Após passar pela fase vital [dentro do ser]].
O universo vital é anterior e regedor do inconsciente vital,
que produz o inconsciente mental e psíquico.
Só há uma razão absoluta – a divina.
Pois, o divino conhece o propósito, o inicio, o meio e o
fim, a eternidade, a universalidade das coisas e sua unidade.
Pois de seu poder surge tudo, surgiu e sugira.
Em todos os lugares e épocas estará.
A racionalidade teleológica, de poderes e do universo vital
é uma racionalidade parcial, e não universal e geral.
E da mente é uma pequena racionalidade.
Os espíritos conhecem a matéria, os seres e o medo, pois
eles se afastam da cruz.
SOBRE A MORAL.
A moral é a ordem superior que impera e rege o universo
vital num sentido e direção rumo a transcendentalidade.
O bem não se mistura com o mal.
O homem é o que é o seu universo vital e o propósito que
rege a sua existência.
O homem e o ser são os passageiros no trem da eternidade da
vida.
Logo, como o Estado a moral surge de dentro do ser e do que
o produz, que é o universo vital, transcendental e teleológico.
O homem e a mulher têm função especificas no universo vital,
transcendental, reprodutivo, e com propósito metafenomênico existencial também
específicos.
Um não está subordinado ao outro, mas ambos se complementam
no universo vital e existencial. Pois, da união de dois se processa a
transcendentalidade e tem origem de um novo espírito.
O objetivo primeiro não é a felicidade. Mas,
1-A existencialidade.
2-A transcendentalidade
3-A vitalidade
4-A felicidade.
Dor e o prazer são
condições do universo vital se processando dentro do ser. Logo, até a condição
do ser é o que está acontecendo dentro do ser.
Pois, a dor é o resultado de algum mau funcionamento vital
em que o organismo não está preparado. Principalmente para aquela situação
adversa ao bom funcionamento vital. Em que o organismo está programado para
funcionar.
E o prazer está relacionado com o outro lado. Em que o
universo vital produziu mecanismos para que se realizasse o prazer, a
satisfação por metabolizações e produções de hormônios dando uma sensação
agradável. E já aceita pelo organismo, universo vital e mente.
O egoísmo é o sentimento que coloca ordem dentro do ser e o
direciona para a vida em sociedade.
Ajuda a coordenar a moral, os valores e o Estado.
O egoísmo é a ferramenta vital que matou o socialismo
ditatório. Diante de da guerra fria e de várias bombas que não explodiram.
O egoísmo é uma construção da vitalidade para proteção dos
ser.
Porem, o homem não vive só, ele precisa de uma companheira e
de filhos para sobreviver em sociedade. Completando na família, na moral e no
Estado uma necessidade da transcendentalidade vital para a perpetuação da
vida..
O universo vital desenvolve o sentimento de fraternidade e
proteção. Por causa da necessidade da existência da família. Para ser mantida a
transcendentalidade.
Assim, dois sentimentos e a relação entre eles passam a ser
o alicerce da moral, da sociedade, do ser e da sociedade. Que é o egoísmo e a
fraternidade.
A felicidade surge dentro do ser. E o mais alto índice de
felicidade é o nascimento, pois, nesta fase a vida constrói e conclui mais um
ciclo do elo da existência. E com o novo ser um novo espírito.
E o menor índice de felicidade é a morte do ser. Mesmo ávida
transcendendo.
Assim, a relação entre os sentimentos, a ordem vital com seu
poder e direcionamento determinam os desejos e a moral.
Somos o que é o nosso universo vital.
O SER ABSOLUTO.
O ser absoluto é o primeiro e o primário de todos os seres,
o de poder eterno, regente e direcionador – o divino.
O homem e o universo vital não chegam e nem chegarão a ser o
ser absoluto.
Pois, o homem é o elo passageiro da vida que o produz.
E que ela [ a vida] existe pelo poder, transcendentalidade,
imanência e propósito metafenomênico existencial.
Ou seja, antes do homem existe a vida, antes da vida o
universo vital.
Antes do universo vital o universo de poderes e potencialidades.
Antes do universo de poderes e potencialidades o propósito
[pmfe].
E antes do pmfe a imanência e o divino.
Logo, o absoluto é o primário, e o primeiro – o divino.
1-A vitalização produzida pelo universo vital é uma forma de
racionalidade e conhecimento no e do próprio universo vital.
2-O mesmo acontece com o conhecimento do divino.
3-E o conhecimento racional do mental, do homem.
O conhecimento da vitalização é um conhecimento
transcendental com objetivo da perpetuação.
Teoria da biologia da potencialidade. [inversão]. Teoria
graceliana.
Teoria da evolução graceliana.
Quanto maior for um organismo, menor será a funcionalidade
da potencialidade da vitalização.
Esta inversão ocorrerá em todos os fenômenos.
Principalmente. Na renovação celular.
Reprodução. Produção
de cheiros e hormônios na sexualidade.
Números e prole e quantidade de reprodução.
Produção de energia pelos ribossomos. Renovação de
ribossomos e orgânulos.
Sistemas de reconhecimento, de defeso e ataque.
Locomoção. Mimetismo, e vários outros fenômenos.
Esta inversão ocorre por causa do tamanho e quantidade de
matéria que compõe o corpo do ser. Pois a grande quantidade de matéria em
funcionamento tende a diminuir a realização e o aprimoramento das potencialidades.
O mesmo acontece com o tempo de vida, pois numa proporção ao
peso do ser, o tempo de vida do maior será sempre menor.
Assim, há um entrave, que se dá nesta fórmula.
1-Vida versus matéria em funcionamento.
2-Potencialidade versus matéria em funcionamento.
E que produz um aprimoramento limitado sempre pela
quantidade de matéria.
3-Aprimoramento versus matéria em funcionamento.
4-Limitação pela quantidade de matéria.
Conclusão.
1-À proporção que o organismo cresce ele perde potencial de
vitalização.
2- a matéria diminui o potencial vital do ser.
O tempo de vida ocorre na razão inversa da quantidade do
corpo [matéria em funcionamento].
Assim, a quantidade de corpo em funcionamento diminui o
tempo de vida do ser, número de prole, e quantidade de reproduções.
Isto obedecendo ao princípio da inversão pelo peso.
Nesta inversão uma bactéria, ou formiga vive muito mais do
que um elefante.
Esta diminuição também ocorre com todos os fenômenos dentro
do ser.
1-Assim, há uma limitação e luta dentro da própria vida.
Pois a vida trabalha para ser mais complexa, mas ganha quantidade de matéria
aumentando o seu corpo.
2-E isto diminui e limita o próprio aprimoramento da vida.
3-O aprimoramento da vida é limitado pelo próprio
aprimoramento da vida ao ampliar o seu corpo e quantidade de matéria em
desenvolvimento.
4-A essência da vida é se aprimorar.
5-E ao se aprimorar se limita no seu potencial de
aprimoramento.
6-O aprimoramento é o limite de si. Através da ampliação da
quantidade de matéria e aumento do corpo.
7-A vida obedece a leis e limitações próprias para seu
aprimoramento.
ASSIM, FICA A FÓRMULA.
Desenvolvimento dos organismos complexos = aumento de peso e
tamanho =
Diminuição do tempo de vida =
diminuição quantidade e intensidade do funcionamento vital =
diminuição decrescente de todos os fenômenos e componentes
vitais.
Esta inversão de diminuição obedece a uma proporção
geométrica.
TODO DESENVOLVIMENTO PAGA O SEU CUSTO.
ASSIM, É OBEDECIDA ESTA ORDEM.
Mais importante que a primazia dos mais fortes é a
reprodução e a sexualidade.
Mais importante do que a reprodução é a renovação celular.
O sistema de defesas e ataques.
O sistema de produção de ribossomos.
É o sistema de ativação do sistema de ativação geral do
funcionamento vital durante o sono.
É o sistema de direcionamento vital de todo o sistema.
E todo o sistema é de interação e interelacionado entre si e
funcional para a produção e aprimoramento da vida.
Conclusão.
1-Assim, a vida é uma essência única, e elemento único no
universo de elementos de realidades.
2-A vida independe da matéria, mas se desenvolve nela. E a
própria matéria serve como limitação ao próprio aprimoramento da vida.
3-A vida tem por essência para se desenvolver – se
aprimorar.
A essência da vida é
se aprimorar.
Assim, há um propósito metafenomênico existencial interno
quanto externo da existencialidade, que se faz presente através da vida, do
poder, do aprimoramento e da existencialidade.
Este propósito não é Deus, mas a própria natureza metafenomênica.
Porém, vem de Deus.
Como já foi visto. Este tratado não é idealista ou
materialista, não vai em direção ao racionalismo e psicologismo.
Mas é.
1-Craciológico.
2-Transcendentalista.
3-Imanencista.
4-Teleológico.
5-Fenomenalista.
6-Aprimoralista.
7-Fenomenalista.
8-Metafenomelista.
9-Direcionalista por programação.
10-Existencialista como fundamento e essência da realidade.
11-Ordenalista – vai de encontra a uma ordem e programação
da vida e do universo.
12-Unicista e universalista.
METAFÍSICA DA ORDEM SUPERIOR.
A ordem do mundo.
O mundo é uma metafísica de poderes que seguem uma ordem em
direção a um fim.
E o fim e o meio e o inicio é a própria funcionalidade e
existência do mundo e do ser.
Ou seja, o mundo segue uma ordem superior e de poderes
que está e age sobre todas as coisas e realidades.
A ordem superior é o ser absoluto de poder e inteligência
que projeta, direciona e potencializa para existir, processar, funcionar,
aprimorar, reproduzir, transcender, existencializar e perpetuar, e harmonizar o
cosmo nos seus fluxos e avanços e retornos sempre em direção à perfeição.
A ordem já retrata a realidade, de ordenamento e poder.
Pois onde era para existir nada, tudo existe.
Onde era para existir caos há ordem, harmonia, progresso,
transcendência, poder e aprimoramento.
E o objetivo é a existência.
Por isto que o cosmo segue uma harmonia e fluxos. Os astros
se afastam lentamente entre si dando lugar a outro a se esferificar.
Os átomos se processam num fluxo de sistema atômico na
produção dos elementos. Onde elementos leves produzem os pesados e os pesados
produzem os leves.
Os espíritos vagam pelo espaço após a morte, ou mesmo
espíritos de vivos podem sair do corpo e dar um passeio de vez em quando ou
fazer uma visita a um doente.
E vive dentro do ser que o gerou. Pois os espíritos são
gerados durante a gestação do ser.
Os espíritos carregam consigo características dos pais, ou
seja, as características espirituais dos pais são transmitidas aos espíritos
dos filhos.
O espírito é um outro ser que habita o corpo vital do homem
ou mulher.
A vida tem a sua própria ordem, potencialidades, poderes que
processa a matéria para servir só como um substrato para ali existir e
processar e prosseguir a sua existência.
Ou seja, existe uma ordem, um direcionamento metafísico
sobre a vida, em que a essência não é a vida, mas a existência do ser e do
cosmo.
O objetivo é a existência não só da vida, mas de todo o
cosmo.
Ou seja, existe um propósito maior, superior e absoluto em
que todos estamos inseridos, e fazemos parte dele, e somos consequência e
projeto deste propósito superior.
Ou seja, pensamos por que processamos o pensamento, e que é
um desenvolvimento vital que vem se aprimorando durante muitos anos. E este
desenvolvimento vital é uma consequência deste projeto superior que é o projeto
divino.
Racionalidade divina - O ser absoluto – Deus – tem a sua
própria racionalidade.
Harmonia cósmica. O cosmo funciona como uma maquina programa
para funcionar com processos, produções e fluxos sucessivos onde a harmonia e a
ordem são a essência.
Racionalidade vital -A vida tem a sua própria racionalidade,
pois a vitalidade é inteligível e constrói o seu próprio mecanismo,
direcionamento, reconhecimento e aprimoramento para se manter viva, vital e
existencial.
Racionalidade natural -A racionalidade tem a sua própria
direção. Sem que o homem ou mulher deseja, a própria racionalidade inconsciente
funciona naturalmente, seguindo uma ordem e lógica própria independente do ser
ficar querendo aquele tipo de pensamento ou resultado naquele momento.
PODER E ORDEM SUPERIOR.
Ou seja, todo o cosmo é regido por um poder e ordem superior
e absoluto. E este poder e ordem que produz e determina a realidade em que
estamos inseridos e somos parte transcendental dela.
Porem o propósito não é ser transcendental, mas a reprodução
mantém a essência do propósito da ordem superior e absoluta. Que é manter a
existência e a vitalidade do ser, dos poderes, potencialidades, racionalidades
do ser.
E manter a harmonia cósmica sobre todas as coisas. Por isto
que os sistemas astronômicos seguem um alinhamento inicial. Os secundários
acompanham os primários através do espaço, enquanto o sistema de produção de
energia nos sistemas atômico prospera em fluxos constantes, variáveis e
infinitos.
O SER VITAL.
Como nos temos dentro de nós um ser próprio de inteligência,
poder, potencialidades, funcionalidades. E aprimoramentos.
E é este ser que nos produz.
Nós temos discernimentos, cognição, defesa. Se olhamos para
frente para ver um objeto e não tropeçarmos nele. O mesmo acontece com o ser
vital, pois este está preparado para ver e olhar para frente, detectar e
produzir defesas sobre este ser que vêm ataca-lo.
Este ser vital não é o homem. O homem é o ser da consciência
e da inconsciência, pois é produto do ser vital.
O ser vital é um universo próprio, uma realidade própria. E
com razão e racionalidade própria.
O homem não é o agente de si, mas o ser vital que é o agente
do homem.
A existencialidade do homem, a procriação do homem é uma
construção do ser vital. Ou seja, o homem é o homem. E o ser vital é outro ser
que determina e produz o homem.
O ser vital é uma realidade vital com inteligência,
cognição, reconhecimento do mundo dentro de si e fora de si.
A realidade vital trabalha e desenvolve potencialidades e
funções para a sua funcionalidade e aprimoramento.
O aprimoramento é uma potencialidade natural no ser vital,
ou seja, é uma realidade direcionada para o futuro.
A realidade vital se processa em fluxos de funções e
aprimoramentos sempre em direção a uma perfeição, que o objetivo é a eternidade
de si e a existencialidade eterna.
O ser vital realiza suas funções para existir, e não que
existe para realizar suas funções.
O homem não é nenhum super-homem, e nem o ser vital, muito
menos o cosmo, pois todos são regidos por poderes e direcionamentos de um poder
superior – regedor de todas as coisas e fenômenos.
O ser vital constrói cognitivamente potencialidades e
funcionalidades de reconhecimento de ataques e corpos estranhos e produz
defesas para atacá-los. Ou seja, o ser vital é um ser superior ao próprio
homem. Mesmo sendo o homem um ser produto do ser vital.
O ser humano não é o ser superior, muito menos um
super-homem, a vitalidade está acima do ser humano.
A existencialidade é uma essência e está acima da
vitalidade.
E a ordem e o poder acima da existencialidade.
A essência da mente não está no pensamento, na idéia, no
consciente ou inconsciente, mas sim, no universo vital. Só pensamento o que
deseja e aprimora o universo vital com seus poderes e potencialidades.
Ou seja, a mente é uma ferramenta da vitalidade construída
para servir como instrumento em prol da eternidade da existencialidade da
vitalidade, para depois ser a eternidade do homem.
POIS, DEUS É O PODER E ORDEM SUPERIOR SOBRE TODAS AS COISAS
E FENÔMENOS E PODERES.
1- o
mundo é regido por poderes.
2- Como
também a realidade, o ser, a vitalidade, a transcendentalidade, a
essencialidade, a existencialidade, a potencialidade e a unicidade e
multiplicidade.
1- O poder divino é primeiro e absoluto.
2- Depois o poder cósmico – há um poder cósmico regendo a
harmonia e ordem cósmica. Através de afastamento progressivo, processamento e
fluxos, alinhamento, fluxos de reintegração e desintegração do cosmo, astros e átomos.
3- Depois o poder vital - que age sobre o funcionamento,
aprimoramento, transcendência da vitalidade, vida, razão e ser.
4-Depois o racional vital e
psíquico. pois não é a racionalidade mental que existe, existe também a
racionalidade vital, e que também determina a racionalidade mental e psíquica.
5 – depois o existencial – o ser
não existe só para produzir a vida, porem a ele existe como uma consequência da
existencialidade do ser.
A ORDEM SUPERIOR É.
A harmonia. O poder. A própria
ordem. A existencialidade. O projeto. A funcionalidade. A eternidade. O
aprimoramento. A vitalidade. A racionalidade vital.
METAFÍSICA DO PODER.
A vitalidade não é um
materialismo, idealismo, funcionalismo ou fenomenalismo.
Mas sim, a vitalidade é um
existencialismo, um craciologismo e um ordenalismo.
Assim, a idéia é a vitalidade.
O fenômeno da vitalidade é regido
por poder e ordem superior.
O conhecimento pelas idéias e
pensamento não é a única forma de razão que existe.
A vitalidade e a ordem superior
possuem a sua própria racionalidade.
Ou seja, o conhecimento não está
na matéria, nos processos, nos fenômenos, nas idéias, mas está no
desenvolvimento lógico da vitalidade, no aprimoramento vital, na essência da
vitalidade e da existencialidade.
Por isto que a vitalidade
constrói e aprimora suas ferramentas, órgãos e funções para servir um objetivo
maior, projetado por uma ordem superior que é manter a vida e a existência.
O VITALISMO NÃO É UM
FENOMENALISMO,
Mas sim,
1- é um ordenalismo superior.
2- é
um craciologismo – pois, é o poder e a ordem superior que direciona, produz e
projeta a vida, a razão, a existência, o ser e a realidade. E possui a sua
própria racionalidade.
3- é um
existencialismo, pois a essência da vida é existir, pois é um projeto de um
poder e ordem superior.
4-é um racionalismo – pois a
vitalidade tem a sua própria forma de raciocino.
EXISTEM VÁRIAS FORMAS DE CONHECIMENTO E DE RAZÃO.
Entre eles a razão vital.
A existencialidade como objeto, meta e potencialidade de
realidade.
A craciológica. O pode age em estruturas lógicas e fins a
ser alcançados por meios, fases e inicio.
A de ordem superior – tem-se
neste ponto a racionalidade divina.
Assim, o conhecimento não está so na idéia, ou no
inconsciente.´
O conhecimento das idéias é fruto e produto do estagio vital
e de aprimoramento em que se encontra.
Ou seja, a vitalidade tem a sua própria realidade e
racionalidade, e um conhecimento próprio. Como também um próprio ser. E própria
razão. E produz a razão que o homem processa e tem como sua.
Assim, nos somos o resultado da racionalidade vital, e
vitalidade racional, a existencialidade racional e o poder racional.
A racionalidade psíquica é fruto e produto do universo
vital. Nos anseios, desejos, vontades, instintos, emoções, sentimentos,
depressões, euforias, felicidades que são realizações do universo vital que
afloram para o ser humano e outros seres.
E produzem o homem e a sua personalidade. O seu eu. O seu
caráter. E o eu centrado.
O universo vital está dentro do homem, e o homem só é o que
é o universo vital.
Ou seja, o universo vital não é o outro, mas sim o dento, e
existe anterior ao homem.
Tudo que o seu consciente possa passar ou revelar, o seu
universo vital já passou.
Mente vital aqui não é cérebro, ou idéias, mas todo
desenvolvimento de poderes, potencialidades, funcionalidades, aprimoramentos
que a vitalidade já passou e transcende aos descendentes.
A REALIDADE E O SER NÃO SÃO SÓ FÍSICO, QUÍMICO, ESPIRITUAL,
MAS ESSENCIALMENTE CRACIOLÓGICO, VITAL, EXISTENCIAL E CONSEQUENTEMENTE
METAFÍSICO.
O homem é um ser metafísico.
A racionalidade é metafísica.
Por isto que a realidade é também aquilo que não é visto, e
nem sentido, porem ali se encontra atuando, direcionando e modificando a
realidade, o ser e a própria realidade química, física e metafísica.
O HOMEM É UM SER EM VITALIZAÇÃO.
E é existencial [ vitaliza para existir].
Craciológico [regido por poderes].
Metafísico [ não só físico e químico]
Em interação com o cosmo.
De inconsciente vital.
De inteligência vital [existe uma inteligência regendo o
universo vital e a própria vitalidade.].
NATUREZA VITAL
LÓGICA.
A própria natureza tem a sua forma lógica e racional de
funcionamento, de aprimoramento e transcendência.
Tudo que o homem faz, realiza é o que universo vital que
determina. Ou seja, o inconsciente vital e necessidades vitais direcionam o ser
vivo para realizar as funções que a própria natureza vital necessita. Como
reprodução, pensamento, visão, defesas biológicas, produção de hormônios, etc.
O homem não faz nada apressado que o seu universo vital já
calculou, todos os riscos e resultados.
UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.
Todos os órgãos, funções, metabolizações, transcendência
genética e vital, evolução, defesas e ataques, cérebro, pensamento, instintos,
psiquê, etc são ferramentas criadas e aperfeiçoadas pela vitalidade e são
formas de vitalização para ser ao universo vital, seus projetos e propósitos
futuros.
Poder e potencialidade direcionada em direção à perfeição em
prol da existencialidade.
A vitalidade produz a mente, o cérebro, as funções vitais,
órgãos, por ter poderes e potencialidades.
Não está só na vontade de criar, aprimorar e manter o
funcionamento, mas sim, há algo superior, uma ordem superior sobre todas as
coisas.
E na vitalização há um poder inserido, projetado, metafísico
que está além de qualquer vontade biológica ou psíquica.
A vontade biológica é uma consequência deste poder que rege
a vida para funcionar e não errar.
Não é a vontade que constrói o cérebro, mas sim, o cérebro é
construído para produzir pensamentos, atividades psíquicas para servir como
ferramenta para a vida, a vitalização e a existencialidade.
E as aptidões do homem foram desenvolvidas por
potencialidades e poderes vitais sempre no propósito do aprimoramento, da
transcendência e consequentemente da existencialidade.
O propósito maior não está na vitalização, mas na essência
da existencialidade. O ser vitaliza para existir. E fazer parte de um universo
cósmico de poderes, potencialidades, fenômenos, e metafisicidade.
Ou seja, QUE É O SER É PARTE DE UM PROPÓSITO MAIOR, QUE É
SER PARTE DE UM UNIVERSO CÓSMICO REGIDO POR UMA ORDEM SUPERIOR [ DIVINA].
Assim, o cérebro, a mente, órgãos, são uma só coisa. Que são
ferramentas construídas para vitalizar funções especificas em prol da
existencialidade.
DE COMO O UNIVERSO VITAL SE DIVIDE.
Por isto que o universo vital tem.
Inicio – poder e potencialidades, projeto e propósito.
Meio – funções, aprimoramentos, transcendências.
Fim – ser componente cósmico. E perpetuar a existencialidade
como projeto e propósito da ordem superior.
DE COMO A REALIDADE METAFÍSICA E A FENOMENOLÓGICA PODE SER
APRESENTAR.
1-Poder é o agente gerador e projetador das potencialidades,
existencialidade e vitalidade.
2-Potencialidade é a capacidade que o universo vital tem de
se aprimorar para qualquer forma de função.
3-Causa – é o que leva o fenômeno a acontecer e a
suceder-se.
4-Efeito – é o resultado da causa. Fenômeno em si. Puro ser.
5-Propósito – é o objetivo a ser alcançado. No caos ser um
existente.
Há uma interdependência, interalação entre eles, mas, uma
não é a outra coisa, ou condição de ser como realidade.
UNIVERSO METAFÍSICO.
O cérebro, a mente, os órgãos, a reprodução, o
aprimoramento, a transcendência existem por que a vitalidade os desenvolveram
por que precisava deles manter a existencialidade do ser e de seu universo
metafísico, fenomenológico, potenciológico, craciológico, propositológico,
químico, físico, e transcendental.
TEORIA DA VITALIZAÇÃO. [OBJETIVOS].
Teoria que defende a produção, funcionalidade,
transcendentalidade, aprimoramentos por poderes e potencialidades vitais,
metafísicas e poder divino.
E o propósito é a existencialidade e sua interação com o
universo cósmico.
Fundamenta-se numa organização pré-determinada por poderes
metafísicos e objetivo final [ a existencialidade].
Onde nada ocorre ao acaso. Pois tudo tem um objetivo e
propósito para existir e transcender. Há uma ordem, objetivo e fim para
ocorrer.
Ou seja, a realidade é formada de inicio, meio e fim. E há
uma interdependência e interelação entre eles.
O propósito é o fim. Que é a existencialidade e a
interelação com o cosmo.
Os fenômenos e a vitalização o meio. Processar a vitalização
e a sua transcendência.
O inicio – é a ordem superior, o poder divino e vital, e as
potencialidades.
NÃO É UMA TEORIA DE EVOLUÇÃO. MAS DE VITALIZAÇÃO METAFÍSICA
E FENOMENOLÓGICA.
E com propósito a ser alcançado, com inicio, causa, meio e
finalidade de ser [ a existência é a ordem], não ocorre por uma seleção
natural, mas sim, por poderes e potencialidades metafísicos.
Não existem seres fracos na natureza, todos têm a sua função
existencial, vital e biológica, pois todos são inseridos de poderes e
potencialidades.
A transcendência não ocorre só por genes. Mas sim também por
potencialidades, propósitos e direcionamentos. Inclusive quando um novo ser
inicia a sua existência ele tem dois lados, o direito e o esquerdo, e que
continua sendo a somatória dos seus lados por toda a vida, e transcenderá aos
descendentes. Pois todo nosso funcionamento físico, químico, fisiológico,
nervoso, psíquico, funciona em duas partes, que se complementam.
Pode-se comparar que todos os órgãos ou são em dois, ou tem
dois lados. Da língua ao coração, o cérebro, ovário, testículos, etc.
Assim, a essência da vitalização é manter a existência e a
própria vitalização. Pois é um funcionamento regido por poderes.
A vitalização são regidos por poderes, ordem, propósito,
projeto, finalidade, meio, inicio, causa, fenômeno, funcionalidade,
aprimoramento, transcendentalidade..
O SER VITAL CÓSMICO E DE INTERAÇÃO CÓSMICA.
O universo vital se complementa, age, é agido e interaciona
pelo e no universo cósmico, existencial, espiritual, craciológico, e divino.
Ou seja, o universo interno do ser depende da interação com
o universo cósmico, espiritual e divino.
Pois a vida para ter origem e ser processada depende de
energia, elementos químicos dentro do ser e fora dele. Metabolizações de
elementos químicos, temperatura interna e externa, pois o funcionamento
metabólico e vital do ser muda em intensidade e em seus fluxos conforme a
temperatura interna e externa.
Mesmo os ribossomos são produtores de energia para o
organismo, e dependemos de gases externos para manter a vida e a produção de
energia. O mesmo acontece com as plantas.
A vida também depende de variações astronômicas e de seus
movimentos, onde os fluxos vitais mudam de intensidade. Pois durante o sono a
metabolização da vitalidade é diferente. E a produção de hormônios também muda.
Ou seja, a vida faz parte de uma interatividade química e
cósmica, logo o ser não é único, mas sim, universal. E suas necessidades e
alcances vão além de seu corpo vital. Pois o ser para existir depende de
condições cósmicas, químicas, físicas, e metafísicas.
Uma outra interação é a do espírito, pois quando somos
gerados geramos o nosso espírito, que vai nos acompanhar por toda a vida. E é
mais um ser-elemento que estará sempre do lado do nosso universo vital e fará
para da interação cósmica.
Assim, estamos inseridos numa universalidade de providência
e propósitos de uma ordem superior e interação cósmica.
Assim, a realidade é ordem superior, poder, potencialidades,
metafisicidade, interação cósmica, existencialidade, vitalidade e
universalidade.
E é ordem, harmonia, poder, potencialidade, interação,
projeto, propósito e fenômenos.
O corpo, o ser que vive, o homem, o fenômeno são hospedeiros
da ordem metafísica. Pois, o homem morre e a espécie não. O corpo interrompe o
seu funcionamento, mas o seu filho continua vivo. O fenômeno é interrompido,
mas o fenômeno persiste em outros seres e espécies.
O pensamento e a razão são interrompidos, mas há a razão
metafísica, craciológica, e vital em
todos os seres.
A essência da vida é a existencialidade.
A essência da existência é a existencialidade vital,
metafísica e craciológica.
A vida é construída pelo poder maior, ordem superior,
divindade eterna.
Que não construíria uma realidade negativa, triste e
sofredora.
Pois tudo no mundo é felicidade, exceto a dor.
Uma pessoa pobre pode ser mais feliz do que uma rica, pois a
felicidade e sentimentos fazem parte de seu universo vital, processamentos,
funcionamento e metabolizações vitais.
A existencialidade nunca é, foi ou será um nada. Pois todo
ser quando nasce vêm ao mundo para interagir com o cosmo, fazer parte do cosmo
e da realidade, ser um elemento do universo vital criado pela ordem superior.
Pois, não somos só seres fenomenológicos, mas também
metafísicos, craciológicos, existenciais, vitais, sensitivos, psíquicos,
transcendentais. E fazemos parte de uma obra maior, que é a obra da ordem
superior.
Somos uma interação com o cosmo. Um projeto de ordem
superior, um propósito de existencialidade. Logo, existir é o tudo, e é ser
parte e um elo na transcendência da vida e da existencialidade. E também de
interação com o universo.
E ser parte e elo na realização do projeto e propósito da
ordem superior. Que é a ordem divina.
Sê o planeta Terra se distanciasse um metro a mais por ano
do sol, provavelmente não haveria vida sobre a Terra.
O afastamento, a lateralidade, a rotação, a translação, os
fluxos, as inclinações e elipses e suas variações numa ordem progressiva e
lenta determina que há uma inteligência regendo o cosmo.
O fluxo estruturante na produção dos elementos químicos – de
leves em pesados e de pesados em leves. E o fluxo na formação dos universos e
suas fases de estruturação. E o mesmo na estruturação dos sistemas planetários.
Esta inteligência superior de ordem, harmonia, efeito,
causa, origem, propósito, poder e potencialidades é que faz com que haja a
vida, a transcendentalidade em direção a eternização.
A criação da vida, de poderes e potencialidades que dá para
determinar que existem poderes e inteligências por trás deste universo vital,
harmônico, ordenado, e de finalidade [propósito].
E que este universo é regido por propósito metafenomênico
existenciais [pme]. Anterior a própria existência e imanente.
Metafísica da universalização e da interação entre os
universos.
Teo-cosmo-vital-psíquico-existencialidade.
O universo é uma interação de poder, vontade, projeto e obra
divina.
Na construção de um cosmo de potencialidades, processos,
funções, produções, metabolizações, produção de energia, movimentos cósmicos,
biológicos e vitais, psíquicos e existenciais.
Na construção de um universo vital de potencialidades,
metabolizações, projetos, funções e aprimoramento vital e biológico,
Que cria um universo biológico funcional que transcende e se
aprimora para o futuro,
E desenvolve, cria um universo psíquico, onde surge e é
criada a mente, o eu, a personalidade, a racionalidade, inconscientes naturais
que nascem com o ser, instintos, sentidos e sentimentos, e pensamento lógico.
A inconsciência e consciência de si existencial.
E cria a consciência e inconsciência do ser neste mundo, e
este ser passa a ter uma função e consciência existencial de si neste universo.
Ou seja, a existencialidade é uma essência de si no
universo, e existe como função produzida e é uma ferramenta criada pela
vitalidade para inserir o ser de si no universo.
Ou seja, a vitalidade criou o eu e ´´a inconsciência e consciência de si
existencial´´ para ser vir como mais
uma ferramenta para a funcionalidade e aprimoramento da vida e da vitalidade.
Ou seja, o ser é um ser existente não por só ter uma
consciência de si no universo, mas sim também por que o próprio universo
divino, cósmico e vital construiu e desenvolveu o eu e a consciência de si no
universo, como mais uma ferramenta em prol e em função da vida e da obra do
criador.
UNIVERSOS PRIMÁRIOS E FUNDAMENTAIS DA REALIDADE.
OU SEJA, HÁ UMA INTERAÇÃO DE PRODUÇÃO E FUNCIONALIDADE ENTRE
OS UNIVERSOS.
1- Divino e espiritual.
2- Vital e de potencialidades.
3- Biológico e metabólico.
4- Dos sentidos e psíquico.
5- Físico e transcendente.
6- Químico, de estruturas e da matéria.
7- Racional e existencial.
O que é mais importante que há uma relação entre todos os
sete ramos de universos.
De vontades, produção, funcionalidade, relação, dependência,
e outros.
METAFÍSICA E RAZÃO CRACIOLÓGICA, FENOMENOLÓGICA, E
MORFOLÓGICA.
A realidade e a razão possuem três formas fundamentais de
ser.
Que é poder, fenômeno, e estrutura.
O poder é o agente que atua sobre a transformação e produz o
fenômeno.
O fenômeno é a transformação e a transcendência.
A estrutura é o resultado e estágio de um fenômeno.
Na verdade a estrutura é o conjunto de fenômenos ínfimos se
processando num só espaço, e que temos a noção de que se tem aí um corpo. Mas é
um corpo de fenômenos transcendendo.
Exemplo disto temos o átomo, que não é uma partícula, mas um
sistema de produção e transformação de energia. Ver teoria graceliana de
energeticuns.
Os genes não são estruturas fixas, mas ínfimas produções
vitalógicas. Ver teoria da vitalização e vitalicum.
Assim, a realidade só tem duas formas fundamentais de
realidade.
O homem não possui um corpo, mas um conjunto de fenômenos e
de poderes agindo sobre estes fenômenos.
Assim, a essência fundamental do ser e da realidade é ser
regido e ser poder, e ser transcendente ínfima e infinitamente.
A matéria não construíria tamanha engenharia e maquina
funcional onde há vasos que levam o sangue para as células. As células que
produzem metabolizações, e ribossomos que produzem energia.
E produz uma racionalidade de si e do universo. Instintos e
sentimentos..
Formas de realidade.
1- Poder. Poder de transformar.
2- Potencialidade. Potência de fundamental da vida e da
realidade.
3- Espiritual.
4- Vital – processa a produz à direcionamento a vida.
5- Psíquica e racional vital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário