O poder do invisível – transfenomenalismo.
O poder do invisível sobre o cosmo, a vida, os espíritos, a
mente, a matéria.
Formas e tipos de poderes invisíveis.
Divino.
Espiritual.
Almado.
Poder vital.
Poder mental. Mente e psiquê.
Felicidade.
Emoções instintos.
Inconscientes e conscientes.
Divino sobre a matéria.
Magnetismo e pressão atmosférica e do espaço denso.
Transvitalidade.
E outros.
Poder divino sobre o funcionamento do cosmo – fluxos que
garante e mantém o funcionamento do cosmo.
Estabilidade cósmica pelo afastamento ínfimo dos
secundários.
Origem da translação do secundário pela rotação e energia do
primário.
Ordem e harmonia cósmica pelo poder divino. Em detrimento a
um caos. Pois do contrario o cosmo estaria num caos, e os secundários não se
posicionariam próximos dos primários.
O que mantém isto é que o espaço denso mantém uma pressão e
não deixa que os astros não saiam em disparada mesmo estando sob a ação de
impulsão da radiação do astro.
[ver teorias gracelianas].
O COSMOLOGISMO E O METACOSMOLOGIA.
Componentes.
Deus, poder, propósito, metaracionalidade,
metapotencialidade, fenômeno, vida, existência, matéria energia, mente.
DA UNIDADE GERAL ENTRE OS FENÔMENOS METAFENÔMENOS.
E entre a física, química, vida, realidade ser, existência –
ou seja, há uma relação e uma unidade entre os metafenômenos e os fenômenos e
as estruturas [químicas].
Assim há uma relação entre os agentes [metafenômenos] e os
resultados [fenômenos].
Pois os metafenômenos determinam os fenômenos havendo uma
relação de dependência entre eles.
TRIALIDADE METACÓSMICA.
Assim há duas realidades a metafenomênica e a fenomênica e
uma terceira que são a relação e dependência entre elas. Formando assim uma
unidade de relação.
E A UNIDADE SE ENCONTRA NA RELAÇÃO.
Do fenômeno que tem a potencialidade do autoaprimoramento.
Pois, a realidade não é dialética, pois a realidade é regida
por poderes e propósito metafenomênicos e metaracionalidade.
Não é dialético, pois os fenômenos se encadeiam uns após
outros seguindo uma natureza lenta e que se autoaprimoram conforme as suas
potencialidades, estágio cósmico, e propósito metafenomênico.
DA RELAÇÃO.
Há uma relação entre os metafenômenos e fenômenos que os
leva a uma unidade.
A realidade não se fundamenta em causa e efeito, mas na
relação, na unidade, e no estágio cósmico.
No metafenômeno e na transcendentalidade.
Os fenômenos transcendem de uns aos outros.
Não é no tempo e no espaço que a realidade se encontra, mas
no estágio e maturação cósmica, e poder e propósito metafenomênico. O tempo não
existe como coisa em si. E
o espaço não possui um referencial final.
Elementos para uma filosofia.
A causa não é o componente que determina os fenômenos, mas o
estágio cósmico e o estágio em que o fenômeno se encontra. Exemplo, numa grande
temperatura haverá uma grande dilatação, porém a grande temperatura é o estágio
em que os componentes se encontram para haver a dilatação.
Os elementos químicos dependem do estágio cósmico em que o
astro se encontra.
A órbita de um sistema estelar e todos os seus fenômenos
depende do estágio cósmico do próprio sistema estelar.
UNIVERSO METAFENOMÊNICO.
Sobre poderes que agem à distâncias.
À grandes distâncias pode-se fazer o bem.
Sobre o propósito metafenomênico da existencialidade.
A vida existe para consolidar e estruturar a
existencialidade.
Sobre a origem dos poderes e a sua ação.
Sobre a essência e natureza vital.
Pode-se ter havido varias formas de origens de vida, e que
desapareceu. E poderão surgir novas formas de origens de vida.
A vida não é única, pois há varias formas de vida. No caso
também de espíritos.
Sobre a ação da fé. A fé direciona a existência para o bem e
a harmonia.
SOBRE OS PODERES DA CRUZ.
A cruz é uma ferramenta fortíssima. Não se deve impor a cruz
sobre animais doentes, pois isto pode apressar a sua morte.
ELEMENTOS E COMPONENTES DA METACOSMOFENOMENIA.
Poder divino.
Maturação e interação cosmológica.
Propósito metafenomênico geral da existencialidade e da
realidade.
Poder e potência vital.
Estágio do fenômeno vital.
Estágio físico e químico. Astronômico, psíquico, racional,
espiritual.
Estágio da realidade de se processar e se estruturalizar.
Estágio e propósito metafenomênico, metacosmológico e
metaexistencial.
A REALIDADE SE FUNDAMENTA EM QUATRO PILARES.
Poder divino.
Poder e propósito metafenomênico.
Fenomenia.
E relação, interação e unicidade entre os três acima.
Sobre o acionamento do cérebro, para a produção do
pensamento, memória, consciência, psiquê, e sentidos.
O conhecimento é um fenômeno perceptivo, sensitivo,
vitalfuncional, e vitalquimicofisicopsiquico.
1- Origem genética do universo vital na estrutura e função
da produção do conhecimento.
2- Tem origem pela percepção e natureza vital.
3- Os sentidos são portas de entradas dos fenômenos fora do
ser.
4--A natureza vital auxilia na produção do conhecimento por
funções vitais.
5- Para se realizar o conhecimento é necessário uma
metabolização química, processos físicos, origem e funcionamentos vitais, e
vontades e anseios psíquicos.
6- os pensamentos, a memória são acionadas quando se
necessita de alguma função dela. Este acionamento acontece sobre o funcionamento
dos neurônicos, produzindo uma metabolização química, processos de produção de
energia, e fluxos dos próprios neurônios.
Por isto há uma alteração em algumas regiões do cérebro,
quando acionado em certos pensamentos, desejos, sentimentos, sentidos, emoções,
desvios psíquicos.
O acionamento acontece naturalmente como acontece com um
músculo, um movimento, uma produção de salivação, um lacrimejar, etc.
Porem há o funcionamento natural e constante, este não
precisa ser acionado. Pois já tem por natureza e essência funcionar sem ter um
acionamento. Pois ele já nasce no ser com esta função para não ser acionada.
O ser espiritual, almado, vital e material.
O homem e constituído de quatro seres que nascem com a sua
origem e a sua gestação.
A alma. Nasce com o ser e morre com o ser.
O espiritual é o espírito que nasce com o ser e que vai
acompanhá-lo por toda a sua vida.
O ser vital é o poder vital e funcional que rege o seu
corpo.
E que vai lhe transmitir muitos fenômenos e reger o seu
funcionamento.
O ser material. De densidade e forma.
Este não carrega consigo nenhum poder. Pois mesmo sendo o
mais próximo de nossos sentidos também é mais vazio do que de densidade.
Como exemplo, pode-se citar o átomo ou o sistema atômico.
Pois o núcleo do átomo pode ser comparado ao tamanho de uma bola de futebol,
enquanto os elétrons se posicionam a uma distância até as arquibancadas de um
estádio.
Comparado a um estádio de futebol. Os elétrons ocupariam as
arquibancadas, enquanto o núcleo seria do tamanho de uma bola de futebol no
centro do campo. Ou seja, o sistema atômico é mais formado de espaço vazio do
que de densidade.
Assim, somos mais constituídos de fenômeno não materiais e
vazios do que de densidade material.
NATUREZA VITAL LÓGICA. E UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.
A própria natureza tem a sua forma lógica e racional de
funcionamento, de aprimoramento e reprodução.
Tudo que o homem faz, realiza ou é o seu universo vital que
o determina.
A natureza vital costuma calcular os riscos que o homem e os
seres possam passar.
UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.
Poder programado em direção à perfeição em prol da
existencialidade.
A vitalização através de seus poderes, potencialidades,
programação direcionada, aprimoramento natural produz a mente, o cérebro, as
funções vitais e metabolizações.
E não está só na vontade de criar, aprimorar e manter o
funcionamento, mas sim, há uma ordem e organização superior, pois só a matéria
não construíria tamanha engenharia em funcionamento, onde tudo tem as suas
funções bem determinadas. Onde envolve a física, a química modificada, as
estruturas dos vasos e órgãos, a mente, o universo vital, etc.
Assim, há um poder inserido, projetado, metafísico que está
alem de qualquer evolução do acaso, vontade biológica ou psíquica.
A mente é uma ferramenta vital e psíquica para trabalhar em
função da própria vida, existencialidade e transcendentalidade.
Assim mente, cérebro, órgãos, metabolizações, processos
vitais e fisiológicos são ferramentas construídas pelo universo vital para
realizar funções especificas em prol da vida e da existencialidade.
ASSIM, TEMOS UMA UNIFICAÇÃO E UMA UNIVERSALIZAÇÃO PELAS
MESMAS CAUSAS E ORIGENS.
Por isto que o universo vital tem.
PROPÓSITO – metafenomênico existencial.
CAUSA PRIMEIRA – poder, potencialidade e programação
direcionada.
MEIO – funções, aprimoramentos, e transcendência.
FIM – que é o projeto de uma ordem superior.
PODER é o agente gerador e projetador das potencialidades,
existencialidade e vitalidade.
POTENCIALIDADE é a capacidade que o universo vital tem de se
aprimorar como uma faculdade sua para qualquer forma ou função.
Assim as funções e órgãos e aprimoramentos foram
desenvolvidos para funções especificas pela e para a própria vida. Para manter
a existencialidade do ser e de seu universo vital e metafisico, de poder, dos
sentidos, psíquico e transcendental.
A teoria da vitalização não é uma teoria da evolução, mas
uma teoria da vida, do que a rege e de sua natureza de ser.
Visa a unificação e a unidade em todo universo biológico e
existencial.
Fundamenta-se na organização e programação da vida por
poderes, potencialidades e cumpre um propósito existencial.
Pois nada ocorre ao acaso, tudo tem um fim e propósito de
ser, e uma ordem regendo o mundo.
O aprimoramento faz parte da natureza da vida, e não do ser,
de uma seleção natural, onde os fortes sobre vivem. Pois a própria vida se
aprimora para manter-se viva e transcender.
Há um propósito a ser alcançado [ que é a existência e a
ordem].
Todos os seres possuem vida, logo são inseridos de universo
vital e de poderes e potencialidades.
A transcendência não ocorre por genes, mas sim pelo universo
vital que está dentro de cada ínfima parte do ser.
Pois, quando um novo ser é fecundado ele tem dois lados, o
direito e o esquerdo, pois representa que há uma junção de dois seres [ pai e
mãe] e que se mantém naquele ser. Um será o esquerdo e o outro o direito.
Pois todo o nosso funcionamento possui dois lados bem
determinados. Isto pode ser visto na simetria que existe entre os membros, e
entre órgãos esquerdos e direitos, no coração, no pulmão, nas veias, e no
sistema nervoso e cérebro. Ou seja, somos dois em um.
A teoria da vitalização se fundamenta em poderes,
potencialidades, ordem, simetria, aprimoramento natural, propósito existencial,
programação, direcionamento, e transcendentalidade.
Não é o ser vivo o seu objetivo a ser alcançado, mas a vida
que rege o ser vivo. E a existencialidade que rege a vida.
A essência da vida é a existência.
A essência da existência é a existencialidade vital, o
propósito e o poder.
O pensamento e a razão são interrompidos, mas há a razão
metafísica, craciológica e vital em todos os seres.
A vida é construída pelo poder maior, ordem superior,
divindade eterna.
O divino não construíria uma ordem negativa, triste e
sofredora. Tudo no mundo são felicidade, e avanço vital, pois está é a essência
da vida e da existência.
A felicidade é um estágio e avanço vital, pois os
sentimentos fazem parte do universo vital e do funcionamento vital.
A existencialidade não é angustia. Pois somos seres
metafenomênicos e a vida é um elemento existencial, com propósito, poder,
ordem, harmonia e aprimoramento próprio.
Logo, existir é tudo, é ser parte e realização do universo.
E é ser a realização do projeto e propósito da ordem superior.
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