quarta-feira, 15 de abril de 2020


O poder do invisível – transfenomenalismo.

O poder do invisível sobre o cosmo, a vida, os espíritos, a mente, a matéria.

Formas e tipos de poderes invisíveis.

Divino.
Espiritual.
Almado.
Poder vital.
Poder mental. Mente e psiquê.
Felicidade.
Emoções instintos.
Inconscientes e conscientes.
Divino sobre a matéria.
Magnetismo e pressão atmosférica e do espaço denso.

Transvitalidade.

E outros.

Poder divino sobre o funcionamento do cosmo – fluxos que garante e mantém o funcionamento do cosmo.

Estabilidade cósmica pelo afastamento ínfimo dos secundários.

Origem da translação do secundário pela rotação e energia do primário.

Ordem e harmonia cósmica pelo poder divino. Em detrimento a um caos. Pois do contrario o cosmo estaria num caos, e os secundários não se posicionariam próximos dos primários.

O que mantém isto é que o espaço denso mantém uma pressão e não deixa que os astros não saiam em disparada mesmo estando sob a ação de impulsão da radiação do astro.
[ver teorias gracelianas].






O COSMOLOGISMO E O METACOSMOLOGIA.

Componentes.

Deus, poder, propósito, metaracionalidade, metapotencialidade, fenômeno, vida, existência, matéria energia, mente.



DA UNIDADE GERAL ENTRE OS FENÔMENOS METAFENÔMENOS.

E entre a física, química, vida, realidade ser, existência – ou seja, há uma relação e uma unidade entre os metafenômenos e os fenômenos e as estruturas [químicas].

Assim há uma relação entre os agentes [metafenômenos] e os resultados [fenômenos].
Pois os metafenômenos determinam os fenômenos havendo uma relação de dependência entre eles.



TRIALIDADE METACÓSMICA.

Assim há duas realidades a metafenomênica e a fenomênica e uma terceira que são a relação e dependência entre elas. Formando assim uma unidade de relação.

E A UNIDADE SE ENCONTRA NA RELAÇÃO.


Do fenômeno que tem a potencialidade do autoaprimoramento.

Pois, a realidade não é dialética, pois a realidade é regida por poderes e propósito metafenomênicos e metaracionalidade.

Não é dialético, pois os fenômenos se encadeiam uns após outros seguindo uma natureza lenta e que se autoaprimoram conforme as suas potencialidades, estágio cósmico, e propósito metafenomênico.


DA RELAÇÃO.

Há uma relação entre os metafenômenos e fenômenos que os leva a uma unidade.

A realidade não se fundamenta em causa e efeito, mas na relação, na unidade, e no estágio cósmico.

No metafenômeno e na transcendentalidade.

Os fenômenos transcendem de uns aos outros.


Não é no tempo e no espaço que a realidade se encontra, mas no estágio e maturação cósmica, e poder e propósito metafenomênico. O tempo não existe como coisa em si. E o espaço não possui um referencial final.



Elementos para uma filosofia.


A causa não é o componente que determina os fenômenos, mas o estágio cósmico e o estágio em que o fenômeno se encontra. Exemplo, numa grande temperatura haverá uma grande dilatação, porém a grande temperatura é o estágio em que os componentes se encontram para haver a dilatação.

Os elementos químicos dependem do estágio cósmico em que o astro se encontra.

A órbita de um sistema estelar e todos os seus fenômenos depende do estágio cósmico do próprio sistema estelar.



UNIVERSO METAFENOMÊNICO.

Sobre poderes que agem à distâncias.

À grandes distâncias pode-se fazer o bem.


Sobre o propósito metafenomênico da existencialidade.

A vida existe para consolidar e estruturar a existencialidade.


Sobre a origem dos poderes e a sua ação.


Sobre a essência e natureza vital.

Pode-se ter havido varias formas de origens de vida, e que desapareceu. E poderão surgir novas formas de origens de vida.

A vida não é única, pois há varias formas de vida. No caso também de espíritos.


Sobre a ação da fé. A fé direciona a existência para o bem e a harmonia.


SOBRE OS PODERES DA CRUZ.

A cruz é uma ferramenta fortíssima. Não se deve impor a cruz sobre animais doentes, pois isto pode apressar a sua morte.



ELEMENTOS E COMPONENTES DA METACOSMOFENOMENIA.


Poder divino.
Maturação e interação cosmológica.
Propósito metafenomênico geral da existencialidade e da realidade.
Poder e potência vital.
Estágio do fenômeno vital.
Estágio físico e químico. Astronômico, psíquico, racional, espiritual.
Estágio da realidade de se processar e se estruturalizar.
Estágio e propósito metafenomênico, metacosmológico e metaexistencial.



A REALIDADE SE FUNDAMENTA EM QUATRO PILARES.

Poder divino.
Poder e propósito metafenomênico.
Fenomenia.
E relação, interação e unicidade entre os três acima.






Sobre o acionamento do cérebro, para a produção do pensamento, memória, consciência, psiquê, e sentidos.

O conhecimento é um fenômeno perceptivo, sensitivo, vitalfuncional, e vitalquimicofisicopsiquico.

1- Origem genética do universo vital na estrutura e função da produção do conhecimento.

2- Tem origem pela percepção e natureza vital.

3- Os sentidos são portas de entradas dos fenômenos fora do ser.

4--A natureza vital auxilia na produção do conhecimento por funções vitais.

5- Para se realizar o conhecimento é necessário uma metabolização química, processos físicos, origem e funcionamentos vitais, e vontades e anseios psíquicos.

6- os pensamentos, a memória são acionadas quando se necessita de alguma função dela. Este acionamento acontece sobre o funcionamento dos neurônicos, produzindo uma metabolização química, processos de produção de energia, e fluxos dos próprios neurônios.

Por isto há uma alteração em algumas regiões do cérebro, quando acionado em certos pensamentos, desejos, sentimentos, sentidos, emoções, desvios psíquicos.

O acionamento acontece naturalmente como acontece com um músculo, um movimento, uma produção de salivação, um lacrimejar, etc.

Porem há o funcionamento natural e constante, este não precisa ser acionado. Pois já tem por natureza e essência funcionar sem ter um acionamento. Pois ele já nasce no ser com esta função para não ser acionada.





O ser espiritual, almado, vital e material.


O homem e constituído de quatro seres que nascem com a sua origem e a sua gestação.

A alma. Nasce com o ser e morre com o ser.

O espiritual é o espírito que nasce com o ser e que vai acompanhá-lo por toda a sua vida.

O ser vital é o poder vital e funcional que rege o seu corpo.
E que vai lhe transmitir muitos fenômenos e reger o seu funcionamento.

O ser material. De densidade e forma.
Este não carrega consigo nenhum poder. Pois mesmo sendo o mais próximo de nossos sentidos também é mais vazio do que de densidade.

Como exemplo, pode-se citar o átomo ou o sistema atômico. Pois o núcleo do átomo pode ser comparado ao tamanho de uma bola de futebol, enquanto os elétrons se posicionam a uma distância até as arquibancadas de um estádio.

Comparado a um estádio de futebol. Os elétrons ocupariam as arquibancadas, enquanto o núcleo seria do tamanho de uma bola de futebol no centro do campo. Ou seja, o sistema atômico é mais formado de espaço vazio do que de densidade.

Assim, somos mais constituídos de fenômeno não materiais e vazios do que de densidade material.



NATUREZA VITAL LÓGICA. E UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.

A própria natureza tem a sua forma lógica e racional de funcionamento, de aprimoramento e reprodução.

Tudo que o homem faz, realiza ou é o seu universo vital que o determina.

A natureza vital costuma calcular os riscos que o homem e os seres possam passar.




UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.


Poder programado em direção à perfeição em prol da existencialidade.


A vitalização através de seus poderes, potencialidades, programação direcionada, aprimoramento natural produz a mente, o cérebro, as funções vitais e metabolizações.


E não está só na vontade de criar, aprimorar e manter o funcionamento, mas sim, há uma ordem e organização superior, pois só a matéria não construíria tamanha engenharia em funcionamento, onde tudo tem as suas funções bem determinadas. Onde envolve a física, a química modificada, as estruturas dos vasos e órgãos, a mente, o universo vital, etc.


Assim, há um poder inserido, projetado, metafísico que está alem de qualquer evolução do acaso, vontade biológica ou psíquica.


A mente é uma ferramenta vital e psíquica para trabalhar em função da própria vida, existencialidade e transcendentalidade.


Assim mente, cérebro, órgãos, metabolizações, processos vitais e fisiológicos são ferramentas construídas pelo universo vital para realizar funções especificas em prol da vida e da existencialidade.

ASSIM, TEMOS UMA UNIFICAÇÃO E UMA UNIVERSALIZAÇÃO PELAS MESMAS CAUSAS E ORIGENS.


Por isto que o universo vital tem.

PROPÓSITO – metafenomênico existencial.

CAUSA PRIMEIRA – poder, potencialidade e programação direcionada.

MEIO – funções, aprimoramentos, e transcendência.

FIM – que é o projeto de uma ordem superior.


PODER é o agente gerador e projetador das potencialidades, existencialidade e vitalidade.

POTENCIALIDADE é a capacidade que o universo vital tem de se aprimorar como uma faculdade sua para qualquer forma ou função.


Assim as funções e órgãos e aprimoramentos foram desenvolvidos para funções especificas pela e para a própria vida. Para manter a existencialidade do ser e de seu universo vital e metafisico, de poder, dos sentidos, psíquico e transcendental.


A teoria da vitalização não é uma teoria da evolução, mas uma teoria da vida, do que a rege e de sua natureza de ser.

Visa a unificação e a unidade em todo universo biológico e existencial.

Fundamenta-se na organização e programação da vida por poderes, potencialidades e cumpre um propósito existencial.

Pois nada ocorre ao acaso, tudo tem um fim e propósito de ser, e uma ordem regendo o mundo.

O aprimoramento faz parte da natureza da vida, e não do ser, de uma seleção natural, onde os fortes sobre vivem. Pois a própria vida se aprimora para manter-se viva e transcender.

Há um propósito a ser alcançado [ que é a existência e a ordem].

Todos os seres possuem vida, logo são inseridos de universo vital e de poderes e potencialidades.


A transcendência não ocorre por genes, mas sim pelo universo vital que está dentro de cada ínfima parte do ser.

Pois, quando um novo ser é fecundado ele tem dois lados, o direito e o esquerdo, pois representa que há uma junção de dois seres [ pai e mãe] e que se mantém naquele ser. Um será o esquerdo e o outro o direito.

Pois todo o nosso funcionamento possui dois lados bem determinados. Isto pode ser visto na simetria que existe entre os membros, e entre órgãos esquerdos e direitos, no coração, no pulmão, nas veias, e no sistema nervoso e cérebro. Ou seja, somos dois em um.


A teoria da vitalização se fundamenta em poderes, potencialidades, ordem, simetria, aprimoramento natural, propósito existencial, programação, direcionamento, e transcendentalidade.


Não é o ser vivo o seu objetivo a ser alcançado, mas a vida que rege o ser vivo. E a existencialidade que rege a vida.



A essência da vida é a existência.
A essência da existência é a existencialidade vital, o propósito e o poder.


O pensamento e a razão são interrompidos, mas há a razão metafísica, craciológica e vital em todos os seres.

A vida é construída pelo poder maior, ordem superior, divindade eterna.

O divino não construíria uma ordem negativa, triste e sofredora. Tudo no mundo são felicidade, e avanço vital, pois está é a essência da vida e da existência.

A felicidade é um estágio e avanço vital, pois os sentimentos fazem parte do universo vital e do funcionamento vital.

A existencialidade não é angustia. Pois somos seres metafenomênicos e a vida é um elemento existencial, com propósito, poder, ordem, harmonia e aprimoramento próprio.

Logo, existir é tudo, é ser parte e realização do universo. E é ser a realização do projeto e propósito da ordem superior.




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