METAPSICOLOGIA GRACELIANA - SEGUNDA TEORIA
PSICOLOGIA DA NATUREZA VITALPSÍQUICA.
Vitalpsicologia graceliana.
A natureza vital psíquica que compõe e produz a mente, a
psique e os comportamentos.
Uma pessoa com certo comportamento agressivo, vingativo, depressivo,
neurótico, psicótico, etc. faz parte da sua natureza vitalpsíquica.
Não é o inconsciente que determina a mente, mas a natureza
vitalpsíquica.
A natureza vital psíquica, a existencialidade
metafenomênica, e a produção existencial [luta da produção da vida pela
natureza vital] são os pilares da vital psicologia.
Não e a repressão, ou o inconsciente, mas a natureza
vitalpsíquica que forma o ser e a sua vitalidade que determina a psiquê.
A psique só é uma ferramenta construída pela natureza vitalpsíquica
para trabalhar em favor da vida. E sua funcionalidade e transcendentalidade.
O ser existe como uma conseqüência da natureza vital
psíquica.
A mente e a natureza se encontram em todo ser e não apenas
no cérebro.
Não é a repressão e a sexualidade que determinam as
neuroses. Mas sim o universo vital e a
natureza vitalpsíquica.
A pessoa nasce com a sua natureza vitalpsíquica.
A base da psiquê não se encontra no inconsciente da infância
em fases fálica da puberdade, ou mesmo de um inconsciente natural.
Mas em todo universo vitalpsíquico que forma e produz a
natureza humana.
Todos os animais possuem a natureza vitalpsíquica que são
ferramentas construídas pela vitalidade. E que tem a função de trabalhar em
favor da vida.
A psiquê também é uma ferramenta da vitalidade. Construída
pela vitalidade para trabalhar em favor da mesma.
A metaexistencialidade determina a metavitalidade, que
determinam a metabiologia, e todos
determinam a metapsicologia. E a biologia e a psicologia.
Como estamos vendo há uma unidade entre a biologia,
psicologia, fisiologia e vitalogia.
PRIMEIRA CONCLUSÃO.
A natureza vitalpsíquica é uma categoria vital que se
desenvolveu durante o processo de formação da vida.
E que esta categoria e aprimoramento são regidos pelo poder
e potencialidade vital. Para servir como ferramenta para trabalhar em favor da
manutenção e aprimoramento da vida.
E da existencialidade.
E que se forma nesta ordem.
Poderes.
Potencialidades.
Metaexistencialidade.
Vitalidade.
Vida.
Mente,
Logo, não é nenhum inconsciente, não é a repressão, nem a
sexualidade, pulsões, instintos, mas o universo vital que determina o
vitalpsíquico, e este a mente.
A morte já faz parte da natureza vital psíquica. O ser sem
saber já tem o conhecimento da morte.
Pois, a vida tem a sua própria racionalidade, pois sabe que
ela transcende e o ser e o homem não.
Por que a vitalidade vence a morte pelo nascimento,
renovação celular e de órgãos. Mas o ser não consegue. Assim, se a morte for um
trauma o ser já nasce com ele.
Ou seja, há um conhecimento natural dentro do ser e que faz
parte dele, e não de um inconsciente que se forma com a infância.
Este conhecimento e universo vitalpsíquico lhe transmitido e
ele recebe pela transcendentalidade natural da vida.
SEGUNDA CONCLUSÃO.
Todos os elementos psíquicos já nascem com o ser. Não apenas
por ser genético, mas por ser transcendental vitalpsíquico.
Ou seja, faz parte da natureza vitalpsíquica e transcendente
da vida e da mente, e que brotam e se afloram no ser.
Até os maus elementos fazem parte do universo vital
psíquico.
Um ser só será mau se tiver uma pré-disposição vitalpsíquica
para isto. E conforme a tendência vitalpsíquica ele poderá vir a ser um
pedófilo, homicida, neurótico, depressivo, etc.
Isto não está no ser na forma de inconsciente, mas de
natureza vitalpsíquica, que envolve todo corpo, funcionamento biológico,
biofísico, vital e psíquico.
TERCEIRA CONCLUSÃO.
A vida é uma categoria, uma essência da realidade. Por isto
a vida não surge ou surgiu da matéria, mas de uma realidade própria regida por
poderes e propósitos metafenomênicos.
Temos assim uma realidade psíquica que tem envolvimento com
outras categorias da realidade.
Ou seja, há um universo anterior ao vital que o rege, e este
produz o psíquico num processo racional e lógico. [ver metacosmologismo e
metafenomenia graceliana – na internet].
Temos órgãos não por causa da matéria ou da biofísica, ou de
uma evolução, pois a matéria deveria ter uma racionalidade para desenvolver e
produzir órgãos e mentes, reconhecimento, defesas e ataques, etc.
Logo, há um universo de poderes e metafenômenos que
interagem e determinam o universo vital, a vida a biologia, e a racionalidade e
a mente.
QUARTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria que vêm se desenvolvendo por
muito tempo. E que é regida por poderes
[divino e vital] e metadirecionamentos existenciais.
O vital não é o genético, mas um direcionamento para um
sentido e direção de funcionamento.
Este vital específico é transmitido geneticamente.
O vital se encontra em toda natureza vital e nos ramos de
natureza vital.
Que são.
O vital biológico.
O vital bioquimico.
O vital biofísico.
O vital metabólico.
O vital de aprimoramento.
O vital de transcendência [reprodução e renovação celular e
de órgãos].
O vital de reconhecimento para o melhoramento da vida.
O conhecimento é uma ferramenta produzida e desenvolvida
pelo universo vital para melhorar as funções da vida e uma relação com o mundo
externo à vida.
O vital psíquico que determina a mente. Seus bons e maus
funcionamentos.
O bipolar tem uma origem ancestral na família da pessoa.
Pois é fruto de um mau direcionamento vital e psíquico.
QUINTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria [ não surge da matéria].
A qualidade e o poder que regem a vida.
A vitalidade é o deenvolvimento das partes e componentes da
vida.
E que transcende aos descendentes.
Os descendentes recebem a vida e a vitalidade num outro
estagio vital e psíquico.
Logo, o vital antes de ser genético, pois o vital está
dentro do ser as novas gerações apenas recebem e transcendem a vida.
Por isto que o vitalpsíquico produz e determina toda mente.
Tanto o bom quanto o mau funcionamento.
Logo, a origem não é o somático e orgânico, ou de
inconsciente de fases fálicas e sexuais. Mas vitalpsíquica.
Uma pessoa é um estagio vital intermediário de um ramo [ou
galho] da vida.
Na verdade o ser é o que ela recebeu e se encontra nela e a
compõe como ser vivo. E que transcenderá aos descendentes.
Assim, o ser são a vida e vitalidade que o compõe. E
conforme o direcionamento, poder, potencialidades, potencial de aprimoramento
da vida, ele será o que é a vida e a vitalidade.
Logo, o ser é a vida.
E todos os traumas, bipolar, neuroses, depressão, angustia,
ânsia de suicídio, homicídio fazem parte da natureza vitalpsíquica que produz o
ser.
SEXTA CONCLUSÃO.
SOBRE A MORTE.
Há dois pólos da morte.
1- A concepção da morte pelo ser.
2- E a concepção da eternidade pela vida, pois, a vida se
reconhece como eterna e transcendente.
Enquanto o ser se reconhece como finito e limitado pelo seu
organismo.
Assim, toda mente com suas partes boas e maus funcionamentos
trabalham para encontrar soluções e sair de caminhos ruins que a leva a
conflitos, neuroses, depressão, suicídios e morte.
Assim, a base e origem não estão no somático, no funcional,
no bioquímico, no biofísico, ou no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica
que forma o ser e sua mente.
O ser é o que está dentro dele que é a sua natureza
vitalpsíquica.
Não está em conflitos sociais, morais e religiosos. Não está
nos inconscientes - natural [que nasce com o ser], e fálico como defende a
psicanálise.
Mas está na natureza vitalpsíquica que produz e determina o
ser.
O ser e sua mente é uma passagem, uma transcendência, um
estágio aprimorativo e potencial da natureza vitalpsíquica.
SÉTIMA CONCLUSÃO.
Metapsicologia e metabiologia da FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico,
metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como
agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a
outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o
meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim,
1- o
homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
2- Organismo
e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é
o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo
vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz
parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um
super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo
cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza
vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica
graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua
moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e
psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais,
principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua
transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica
é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem
apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida,
pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo
cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades,
todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o
faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a
fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética,
um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na
produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e
transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do
cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas
é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o
que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e
metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores
conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a
luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da
FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito
fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia,
sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de
sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a
vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz,
antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um
universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital,
meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e que
podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a
racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO
VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma unicidade geral e total [hgt] entre as
ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
OITAVA CONCLUSÃO.
Não é no inconsciente da psicanálise que se forma na fase
fálica, ou no ego, ou no reprimido, mas a base, a estrutura da toda mente, seu
funcionamento e seus desvios se devem à natureza vital que os produz.
E o homem é o que é a natureza vitalpsíquica, ele só é um
estágio intermediário desta natureza vital.
Se o ser tem psicoses, neuroses, bipolar, depressão é por
que este universo vitalpsíquico faz parte dele.
SOBRE A TRANSCENDENTALIDADE VITALPSÍQUICA.
O ser sabe que não é eterno, mas a vida também sabe que ela
transcende e é constituída de potencialidades. Por isto o ser inconscientemente
tem inata uma inconsciência da sua permanência no mundo mesmo morrendo.
Pois ele sabe que é um elo, uma fase e estágio da
transcendentalidade da vida.
E a vida desenvolveu estas potencialidades para que isto
venha a se torna realidade.
Como temos a mente coordenando o pensamento, a memória, as
emoções, instintos, temos a natureza vital com a essência e poder vital
coordenando a vida e a mente e seu funcionamento e aprimoramento.
Há vários órgãos que tem formas de racionalidade, entre eles
a pele que tem ação térmica, imunológica e metabólica. Que faz um sentido e
reconhecimento de temperatura externa e
a agentes externos para proteger o ser vivo.
Assim este é um órgão de ação inteligente de reconhecimento
e proteção e defesa da vida.
Enquanto que o olho aumenta o alcance vital do ser.
REALIDADE VITAL E PSÍQUICA CRÁCIO META ESSENCIOLÓGICA.
Observação. A vitalidade não é genética.
Mas, transcende por potencialidades, propósitos e auto
direcionamento.
A transcendentalidade é o poder, a essência, a
potencialidade que se aprimora.
Não está nos genes, mas dento da essência vital que produz a
vida.
E que é regido por
potencialidades e metafenômenos.
A metaexistencialidade determina a existência. E esta a
essência vital e potencialidades vitais, e estas a vida e a mente.
A mente trabalha com a racionalidade vital sobre a
eternidade vital frente o fim de si [do ser]. Pois, a vida é uma realidade e o
ser outra realidade.. cada um tem a sua consciência, mesmo um estando dentro do
outro, e a vida produzindo o ser.
NONA CONCLUSÃO.
A morte não é a finalidade da vida, mas a transcendência e a
perpetuação, e também o aprimoramento
vital-racional.
O ser que luta para vencer a morte.
A vida reproduz. Reproduz as células, seres, regenera
órgãos, tem potencialidades e racionalidades para reconhecer invasores e colocar
todo o sistema em perfeito funcionamento e transcendentalidade e aprimoramento.
Cria anticorpos e mecanismos para atacá-los e extermina-los.
E se não conseguir se modifica para conviver com eles.
Assim, a própria vida tem a sua racionalidade de defesa,
reconhecimento, e potencialidades para criar mecanismos e defesas, ataque,
imunidade, convivência, e aprimoramento.
Assim, há um universo dentro do ser. Que é o universo vital
racional e psíquico. Que conhece a eternidade e o fim. E o ser e a vida conhecem
os dois.
Com isto a psiquê não se estrutura no sexual, no fálico, no
inconsciente, no reprimido, na depressão, na negatividade como defende a
psicanálise.
As crianças não têm noção da morte por que estão mais
próximos da noção vital da eternidade, pois nasceram à pouco tempo. E o seu
organismo ainda é jovem e forte. Pois eles ainda estão mais próximos da vida
que os gerou, e que está dentro deles. Do que uma vida cansada e final.
Assim, ele tem a noção.
Por ser um organismo e essência racional vital e psíquico.
O ser está mais próximo do seu nascimento. E uma vitalidade
ainda forte.
Passa a ter a noção do fim quando os dois acima regridem e
ficam distantes.
Tanto o ser quanto a vida tem as suas próprias noções, mas
em certas fases elas se entrelaçam.
DÉCIMA CONCLUSÃO.
UNICIDADE.
A vida é uma racionalidade [teoria do conhecimento G].
Por este caminho do vitalpsíquico só há um grande pilar para
a mente. Que é o vital psíquico. Que é o vitalpsíquico, e aproxima a biologia,
vitalogia, e psicologia e fisiologia firmando um grande sistema numa só
direção.
Enquanto a psicanálise tem vários pilares para fundamentar o
seu sistema.
Pois, a natureza e origem da psiquê, seus anseios, devaneios
e maus funcionamentos se devem à origem vitalpsíquica, e não à inconscientes [
natural ou de fases fálicas, ou de pulsões de proteção e repressão].
Uma só causa [a vitalpsíquica] para a mente e todas as
condições.
A base da psiquê não está no reprimido e na agressividade.
Ou na negatividade psíquica, na luta, na defensiva constante na produção de
inconsciente, pois em sua grande maioria as mentes são sãs. E sem maus
funcionamentos.
Ou seja, há uma positividade na natureza psíquica, e a
natureza vitalpsíquica vence os maus funcionamentos.
Assim, temos a positividade da vitalpsicologia da
felicidade, das emoções, dos sentimentos, de gozar a vida, a reprodução, da
família, da realização pessoal e da transcendentalidade vital.
Pois, a vida constrói mecanismos para o ser viver e ser
feliz, interagir e vencer os traumas e quase a morte pela reprodução.
Se homem for colocado numa balança em termos de felicidade a
maioria é feliz.
Metavitalpsicologia.
O princípio do prazer não esta a serviço da morte, mas sim,
a serviço da vida. Pois, o prazer e a libido são ferramentas do universo e
natureza vitalpsíquica.
E que são construídos pelo poder e potencialidade vital e
que são regidos pelo universo metafenomenico.
Assim, temos o poder [ crácio], o meta e a natureza
vitalpsíquica trabalhando e regendo a vida e a mente.
Assim temos.
1- O poder [o craciológico].
2- O meta [propósito e transcendentalidade].
3- A unidade e universalidade.
4- E o vital [natureza vital].
5- E o vitalpsíquico.
Assim, o poder, o direcionamento metavital produz o
direcionamento metapsíquico e o funcionamento vitalpsíquico. Logo, a mente é
uma construção estruturante vital que se fundamenta na potencialidade e
fundamentos unitotais [unidade da totalidade].
A base da mente não está no inconsciente, mas na natureza
vitalpsíquica que envolve todo ser com as suas características de poder, meta,
funcionais, estruturantes, transcendentes e aprimorisitcos, unitotais e
fenomênicos.
Assim,
1- O inconsciente é
natural ao ser. E faz parte de sua natureza.
2- O inconsciente não é instinto e nem repressão.
3- Não é o inconsciente que determina a natureza da psiquê,
mas a natureza vitalpsíquica.
4- o meta é uma ferramenta vital.
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